Cada paulistano usa 59 sacolas por mês; materiais retornáveis serão estimulados como alternativa
A distribuição de sacolas plásticas em supermercados do Estado está com os dias contados. Mais precisamente, dia 25 de janeiro de 2012, segundo previsão divulgada ontem pela Apas (Associação Paulista dos Supermercados). Nessa data a capital completa 458 anos.
O protocolo de intenções assinado ontem entre a entidade e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente prevê o uso de sacolas permanentes, tais como as de feiras.
Do lado de fora do local onde houve a assinatura do documento, o Expo Center Norte, ocorreu uma manifestação que contou com pessoas ligadas ao sindicato dos químicos. O setor estima que 30 mil empregos estão ameaçados no Estado.
"É preciso ter coragem de respeitar o meio ambiente", afirmou o governador do Estado, Geraldo Alckmin, ao deixar o evento. Ele disse que o governo se preocupa com o setor de plásticos e, inclusive, já concedeu isenção de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) na área de tintas.
A retirada de circulação das sacolas será gradual e virá acompanhada de campanhas promovidas pelos supermercados e pelo governo. Aos supermercados caberá estimular os consumidores a usar outras formas para levar os produtos. Enquanto isso, o governo estadual irá realizar campanhas de educação ambiental para alertar a respeito do prejuízo provocado pelo uso das sacolas plásticas. O alvo principal é a rede estadual de ensino.
2,4 bilhões
Dados divulgados pelo governo estadual apontam que o consumo mensal de sacolas plásticas está próximo de 2,4 bilhões, média per capta de 59 unidades. Estima-se que 90% disso vire lixo.
Sacolas de amido de milho, que se desfazem em até seis meses nas usinas de compostagem e em dois anos em aterros, serão oferecidas a R$ 0,19.
Desde o dia 2, a unidade Vila Clementino do Pão de Açúcar eliminou a distribuição gratuita de sacolas.
A distribuição de sacolas plásticas em supermercados do Estado está com os dias contados. Mais precisamente, dia 25 de janeiro de 2012, segundo previsão divulgada ontem pela Apas (Associação Paulista dos Supermercados). Nessa data a capital completa 458 anos.
O protocolo de intenções assinado ontem entre a entidade e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente prevê o uso de sacolas permanentes, tais como as de feiras.
Do lado de fora do local onde houve a assinatura do documento, o Expo Center Norte, ocorreu uma manifestação que contou com pessoas ligadas ao sindicato dos químicos. O setor estima que 30 mil empregos estão ameaçados no Estado.
"É preciso ter coragem de respeitar o meio ambiente", afirmou o governador do Estado, Geraldo Alckmin, ao deixar o evento. Ele disse que o governo se preocupa com o setor de plásticos e, inclusive, já concedeu isenção de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) na área de tintas.
A retirada de circulação das sacolas será gradual e virá acompanhada de campanhas promovidas pelos supermercados e pelo governo. Aos supermercados caberá estimular os consumidores a usar outras formas para levar os produtos. Enquanto isso, o governo estadual irá realizar campanhas de educação ambiental para alertar a respeito do prejuízo provocado pelo uso das sacolas plásticas. O alvo principal é a rede estadual de ensino.
2,4 bilhões
Dados divulgados pelo governo estadual apontam que o consumo mensal de sacolas plásticas está próximo de 2,4 bilhões, média per capta de 59 unidades. Estima-se que 90% disso vire lixo.
Sacolas de amido de milho, que se desfazem em até seis meses nas usinas de compostagem e em dois anos em aterros, serão oferecidas a R$ 0,19.
Desde o dia 2, a unidade Vila Clementino do Pão de Açúcar eliminou a distribuição gratuita de sacolas.
Fim da sacolinha de supermercado vai ser gradual no Estado
rafael mulinari/destak
(da redação)
Fonte: Jornal Destak
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