Confira o vídeo - Usina solar do Google começa a operar com 300 mil placas fotovoltaicas


Meio Ambiente dá dicas para um Carnaval com sustentabilidade

A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná preparou algumas dicas para que as pessoas aproveitem o Carnaval com respeito ao meio ambiente e aos espaços públicos. As orientações valem para quem passa o feriado de Carnaval na praia, na cidade ou no campo. 



Geração de lixo - Um dos impactos negativos nesta época do ano é o aumento no consumo e, consequentemente, na produção do lixo. Latinhas de cerveja, garrafas de água, serpentinas, confetes, adereços, tudo faz com que toneladas de lixo se acumulem até a quarta-feira de cinzas. 

Além disso, em caso de chuva, se jogado no chão, todo este lixo pode entupir bueiros. A dica é para que as pessoas evitem comprar artigos que representam um grande desperdício e levem sempre uma sacolinha de lixo quando for sair. 

Bloco da limpeza - No Litoral do Paraná, o bloco da limpeza continua. O Instituto das Águas do Paraná - autarquia da Secretaria do Meio Ambiente - irá aumentar o número de coletores e também de estações de transbordo de lixo - locais onde os caminhões descarregam o lixo provisoriamente para agilizar a coleta de lixo domiciliar nos balneários de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná. 

O volume de lixo gerado no Litoral durante o Carnaval pode ser cinco vezes maior do que o normal, podendo chegar a até sete vezes mais. Em dias normais, são gerados, em média, 100 toneladas de lixo em Guaratuba, Pontal do Paraná e Matinhos. No carnaval, este volume deverá chegar a 500 toneladas, podendo chegar a até 700 toneladas. 

Até 6 de março, o Instituto das Águas e a Sanepar farão a coleta, o transporte e a destinação final de resíduos sólidos. Outra ação importante é a limpeza das praias, que inclui a oxigenação da areia, em Matinhos, Guaratuba e Pontal. O trabalho é realizado por oito máquinas que peneiram, limpam e oxigenam a areia, eliminando as bactérias. Todas as noites, 62 quilômetros de areias passarão por este processo. 

Ao longo da orla marítima foram instaladas 1.200 lixeiras . Ao todo, 550 pessoas estão trabalhando nos serviços de limpeza. 

Poluição sonora - Em época de Carnaval também é preciso ficar atento à poluição sonora. É importante conciliar a música alta que agrada os foliões, com o descanso daqueles que buscam tranquilidade. Para garantir um ambiente favorável a todos, no Paraná, o Batalhão de Polícia Ambiental é responsável pela orientação das ações relacionadas a poluição sonora. 

Já os Batalhões de área da Polícia Militar são responsáveis pelo atendimento de denúncias e reclamações de perturbação do sossego. As fontes mais comuns de poluição sonora e perturbação do sossego denunciadas a Polícia são os bares, residências e veículos. A Polícia Militar atende denúncias de perturbação do sossego pelo telefone 190 em todo o Paraná. 

Balneabilidade – É preciso reforçar para os veranistas que irão passar o carnaval nas praias paranaenses que o Instituto Ambiental do Paraná divulga, semanalmente, a qualidade da água para o banho do mar. Tomar banho em água contaminada pode causar doenças de pele, gastrenterite e infecções nos olhos, ouvidos e garganta. Doenças mais graves também podem ser transmitidas pela água, como hepatite A, cólera e febre tifóide. 

Por isso é preciso respeitar a sinalização do IAP. As bandeiras e os totens eletrônicos são instalados na orla e indicam que a água está própria (bandeira verde) ou imprópria (bandeira vermelha) para banho 100 metros à direita e à esquerda. 

Também é importante que o veranista verifique a ligação de esgoto da sua casa de verão com a rede coletora do município, garantindo que ele seja destinado corretamente, sem causar contaminações. 

Maquiagem e fantasia - Seguindo a linha da sustentabilidade, antes de comprar uma nova fantasia, veja se é possível utilizar uma fantasia antiga ou aproveitar peças do seu vestuário. Outra dica é optar pelas linhas de cosméticos ecologicamente corretos para fazer a maquiagem de carnaval. Eles se diferenciam dos cosméticos tradicionais, pelo fato de que suas formulas não agridem o meio ambiente, não possuem aditivos químicos, como conservantes e não são testados em animais. 

Outro benefício, é que as maquiagens ecológicas são hipoalérgicas e não causam irritações. 

Alimentação - O clima de festa que prossegue durante quatro dias de Carnaval, aliado ao calor e a um gasto energético acentuado, pode levar a quadros de desidratação e fadiga. Por isso, alguns cuidados básicos com a alimentação e hidratação são fundamentais para garantir a boa saúde e bastante disposição aos dias de folia no Carnaval. 

Confira algumas dicas: faça pelo menos três refeições principais durante o dia; evite alimentos gordurosos, frituras e salgadinhos; consuma frutas, verduras e legumes, para que você esteja em dia com a ingestão de vitaminas e sais minerais, sobremesas refrescantes são ótimas opções e beba de 2 a 3 litros de água diariamente. 

O consumo de sucos de fruta, água de coco e isôtonicos, antes, durante e depois da folia também é recomendado. 

Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr



Escolas de samba também estão preocupadas com a sustentabilidade

Questão ecológica é tema do enredo da Império de Casa Verde.
Unidos da Tijuca reaproveita o lixo na construção de carros alegóricos.

“Sustentabilidade - Construindo um Mundo Novo" é o enredo da Império de Casa Verde para o carnaval deste ano em São Paulo.
A escola traz o “verde” no nome e tem como símbolo um dos animais mais ameaçados de extinção no mundo: o tigre. Desta vez, ela quer mostrar em detalhes como é possível fazer um desfile inteligente no uso dos recursos. 

“O alumínio também brilha como uma lantejoula se bem usado. 
A cor de uma pena tingida pode se transformar em um canudo de refrigerante. 
Você pode produzir com uma matéria-prima barata e reciclada coisas maravilhosas", explica Alexandre Louzada, carnavalesco da escola de samba.
Esse tipo de preocupação também está nas escolas do Rio de Janeiro, conhecido pelos desfiles surpreendentes. O bicampeão do grupo especial, Paulo Barros, também inova nos bastidores da Unidos da Tijuca. 
Foi ele quem determinou o reaproveitamento de todos os materiais no barracão. “Eu já fiz carnaval com garrafa PET, latinha de cerveja, bambu, pano velho e resto de tecido. 
Se você pegar esse material e reciclar, o sabor é muito maior. Você tem o prazer de utilizar um material que, a princípio, aparentemente não servia para nada. 
Ver isso se transformar em arte é muito gratificante”, conta Barros.
O almoxarifado definitivamente não é o lugar mais bonito de uma escola de samba, mas na Unidos da Tijuca é o ponto de partida de alguns carnavais memoráveis. 25% de tudo o que se vê na avenida são feitos de materiais reutilizados de carnavais passados, como plumas de avestruz. O reaproveitamento de adereços, por exemplo, foi responsável por uma economia de R$ 250 mil no orçamento da escola.
40 anos de experiência no varejo tornaram Dona Jussara a pessoa certa para a função de "xerife" do almoxarifado. “Se você passar o dia aqui, vai me ver às vezes dentro de um saco de lixo. Não pode sair nada que não seja aproveitado na escola. Se tem utilidade, não tem porque jogar fora”, diz Jussara Mota.
E quem disse que no carnaval vale tudo? Na cidade do lixo zero, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) não vai aliviar para ninguém. Resíduos de carnaval como confete e serpentina estão liberados e o resto não. 
“O que a gente pede é para que as pessoas evitem a lata, o copo, a garrafa e que isso seja jogado no local certo ou nas latas de lixo que vão estar espalhadas. Garis também vão passar com sacolas de lixo para que as pessoas possam descartar corretamente”, avisa Vinícius Roriz, presidente da Comlurb.
Logo na primeira saída da tradicional banda de Ipanema, 148 foliões foram multados em flagrante jogando lixo no chão. E que tal um bloco certificado ambientalmente com os mesmos padrões exigidos para eventos sustentáveis no mundo inteiro? 
Esse é o próximo desafio do "Vagalume: o Verde", que sai há dez anos no rio. A agremiação quer ser a primeira do gênero no mundo com selo verde. O bloco já faz a coleta seletiva de lixo, usa materiais recicláveis em fantasias e adereços e compensa o carbono emitido com o plantio de árvores. “Sustentabilidade dá samba. 
Nós, como bloco de rua, sempre acreditamos nisso”, diz o produtor cultural Hugo Camarate. Será que o Carnaval tem alguma chance de um dia ser considerado uma festa sustentável? É possível que não, mas tem gente por aí trabalhando por isso.

Construção sustentável ganha incentivo

Divulgação / Residencial em Pelotas (RS) é pioneiro no uso do Wood Frame pelo Minha Casa Minha VidaResidencial em Pelotas (RS) é pioneiro no uso do Wood Frame pelo Minha Casa Minha Vida
Construtoras do Paraná farão residenciais com Wood Frame, sistema autorizado a receber
DA REDAÇÃO
O sistema de construção que utiliza madeira na estrutura, conhecido como Wood Frame, está avançando no Brasil – e o Paraná está na ponta na aplicação dessa tecnologia para obras residenciais. Ainda neste semestre, deve ter início a construção de um conjunto de 67 casas com Wood Frame pelo programa Minha Casa Minha Vida no Boqueirão, em Curitiba.
O sistema construtivo inovador está oficialmente autorizado a receber financiamento pela Caixa Econômica Federal. A conquista do documento é comemorada pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Desde 2009, um grupo de empresários e técnicos da instituição trabalha na pesquisa e aplicação de métodos construtivos mais sustentáveis para substituir a construção em alvenaria.
Batizado de Comissão Casa Inteligente, o grupo obteve, no final de 2013, a liberação do Datec – Documento Técnico de Avaliação do Ministério das Cidades – para o uso do Wood Frame desenvolvido pela empresa TecVerde na construção de habitações de interesse social.
O resultado deve ser a popularização do sistema construtivo semi-industrial, que tem como base a madeira plantada. Impulsiona, também, a cadeia produtiva no Paraná, que envolve fornecedores da madeira certificada, a produção industrial dos painéis e a qualificação de trabalhadores.
Segundo José Márcio Fernandes, diretor da Rede iVerde, quatro construtoras paranaenses estão interessadas no sistema. Duas delas, a Baú e a F. Klas, já têm projetos de obras pelo Minha Casa Minha Vida para iniciar em 2014. Um deles é o conjunto residencial no Boqueirão.
Projeto piloto
O Wood Frame desenvolvido pela TecVerde a partir de tecnologia alemã foi utilizado, de forma pioneira para habitações populares, no Rio Grande do Sul. A construção desse projeto piloto foi financiada pela Caixa dentro do programa Minha Casa Minha Vida a partir de uma autorização prévia.
Em parceria com a construtora Roberto Ferreira, a Rede iVerde, que licencia o sistema construtivo, ergueu o Residencial Haragano, em Pelotas, com 280 sobrados. Cada unidade tem 44 m2. O conjunto foi construído em tempo recorde – segundo José Márcio Fernandes, o tempo de montagem das residências foi de apenas seis meses. A obra está em fase de finalização da infra-estrutura do condomínio.

Campanha faz com que cadela passe o dia recebendo carinhos

Escrito em 24.2.2014 por Equipe GreenNation

Abandonada no meio da rua, presa a correntes e desnutrida, a cadela Pat viu de perto o lado ruim do ser humano. 

Pensando nisso, a ONG de defesa dos animais MaxMello, localizada em Ibiúna, resolveu fazer uma campanha muito legal em parceria com Sumaca Filmes, levando Pat para a rua e fazendo com que ela recebesse carinho durante todo um dia. 

Além de dar a Pat um gostinho do lado bom da vida, a campanha visa conscientizar a população sobre a importância de amparar os animais abandonados.


A MaxMello trabalha diariamente com 323 cães, 18 gatos e 2 porcas. A campanha de ajuda é fundamental, já que a instituição tem poucos recursos pra manter o abrigo de todos os animais. 

Na ação, Pat foi colocada ao lado de uma placa com os dizeres: “Pat já conheceu o lado mau do ser humano. Mostre para ela o lado bom – faça um carinho.” Foi assim que Pat passou um dia inteiro recebendo carinho de pessoas de todas as idades.

Veja abaixo o resultado:




Fonte:
Razões Para Acreditar: http://razoesparaacreditar.com/

Google lança observatório mundial do desmatamento

Floresta em Aceh Jaya, na Indonésia, é vista coberta de fumaça em 16 de fevereiro de 2014
Floresta em Aceh Jaya, na Indonésia, é vista coberta de fumaça em 16 de fevereiro de 2014


A gigante da internet Google, organizações ambientalistas e vários governos apresentaram nesta quinta-feira uma sofisticada base de dados para fazer um acompanhamento do desmatamento no mundo, com a expectativa de intensificar a luta contra um dos principais motivos do aquecimento global.

O site www.globalforestwatch.org permitirá observar o desaparecimento de árvores em todo o planeta a partir de imagens em alta resolução com atualizações frequentes. As informações poderão ser consultadas de graça.

A Terra perdeu 2,2 milhões de quilômetros quadrados de florestas entre 2000 e 2012, segundo dados coletados pelo Google e a Universidade de Maryland.

"O problema para reunir os dados não foi a falta de vontade, nem a ausência de leis para regular o desmatamento. O problema é, entre outros, a falta de capacidade para saber realmente o que está acontecendo", disse Andrew Steer, diretor-geral do World Resources Institute, líder na criação de base de dados.

"Quando o presidente da Indonésia aprovou boas leis para (proteger) as florestas, foi muito difícil para ele saber o que de fato estava acontecendo em tempo real", declarou Steer a jornalistas.

A base permitirá a qualquer pessoa verificar, através da internet, as florestas protegidas e inclusive as empresas que compram óleo de palma proveniente de plantações ilegais, acrescentou.

O desmatamento desempenha um papel crucial nas mudanças climáticas e nas florestas, que ocupam um terço do planeta, funcionam como depósitos naturais de gases causadores de efeito estufa, que, de outra forma, se dispersariam na atmosfera.

Para montar a base de dados, o Google compilou milhões de imagens de satélite mantidas durante mais de 40 anos pelo Instituto Americano de Geologia.

Rebecca Moore, engenheira da empresa, explicou que a maior dificuldade do projeto foi "gerar esta massa de dados" com um nível de detalhes pertinente e útil.

Os governos da Noruega, da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos também participam da iniciativa.

Desperdício de Alimento no Brasil

Este vídeo é um alerta sobre o desperdício de alimento no Brasil. Podemos mudar nossos hábitos alimentares. Simples atitude mudaria um destino. Colocando menos quantidade de comida no prato

Espetáculo musical ensina para crianças consumo consciente e sustentabilidade

Abordar de forma lúdica temas como meio ambiente, animais em extinção, poluição, desperdício, consumo consciente, entre outros. Esta é a proposta do espetáculo musical “Os Supercondutores de Energia”, que a Parabolé Educação e Cultura irá apresentar para alunos de escolas municipais de Curitiba nos dias 21 e 28 de fevereiro.




“É uma ação musical de cunho temático que, além de se justificar pelo seu aspecto artístico, estético e formador, adquire também uma pertinência social”, explica Levi Brandão, diretor artístico da Parabolé.

A preocupação em motivar as crianças a assumirem uma atitude consciente também é vista na composição do cenário e de alguns personagens. Grande parte dos objetos que compõe o espetáculo foi 100% reaproveitada. São capacetes  de moto, pneus de carro, calotas de automóvel, panelas, embalagens plásticas e estruturas de ferro, tudo retirado de um centro de coleta seletiva de lixo do município de Campo Largo. 

Além disso, animais em extinção como o mico-leão-dourado, onça pintada, tamanduá-bandeira e o peixe-boi ganharam vida a partir de baldes, colchas, latões e cabos de vassoura. “Ao representar essas espécies com materiais alternativos incentivamos os alunos, por meio da brincadeira, a usarem a criatividade e a reaproveitarem elementos que encontramos dentro de casa”, afirma Brandão.

A plateia, que chega a aproximadamente 200 crianças por espetáculo, interage o tempo todo. Os cantores, que atuam também como atores, são vistos como super-heróis pelos alunos. A personagem Natu é uma bióloga que cuida da natureza e dos bichos, Garibaldi é um coletor que tem um cuidado especial na separação do lixo e na coleta seletiva, Tino é um empresário que adequou a produção de sua empresa para emitir menos poluição, Faísca é um eletricista que criou fontes alternativas de energia e Melo Dias, o artista, teve a ideia de montar a banda para falar sobre meio ambiente. Levi Brandão ressalta que as crianças participam e cantam juntas do início ao fim da apresentação. 

“O envolvimento dos alunos com os Supercondutores de Energia vai além do show, pois o espetáculo aborda assuntos que fazem parte da vida das crianças, mas que, muitas vezes, precisam de um estímulo para se tornarem hábitos aliados a uma atitude consciente”, diz o diretor artístico.

O espetáculo, que foi desenvolvido com recursos do Programa de Apoio à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba, está visitando as escolas desde novembro de 2013. Já beneficiou cerca de 2 mil crianças em 10 apresentações (incluindo a APAE de Santa Felicidade). Após o show, a banda entrega para cada criança um material de apoio com atividades lúdicas e divertidas, tais como caça-palavras, jogo dos sete erros e pintura, todas relacionadas à proposta temática do espetáculo. É uma forma de dar oportunidade para que o aluno estenda tudo o que aprendeu durante o espetáculo para a sua família e amigos.

Sobre a Parabolé – Educação e Cultura
Há nove anos a Parabolé desenvolve projetos culturais que apresentam interesse educacional e social. Um dos objetivos é a revitalização do espaço escolar e a divulgação da cultura brasileira em instituições de ensino. Oficinas de música, cursos e palestras para educadores, espetáculos musicais e projetos de arte-educação são algumas das ações realizadas pela equipe de profissionais, que leva para dentro das escolas histórias da tradição oral, canções e danças regionais, desafios, jogos, festividades, brincadeiras, formas de expressão típica, personalidades e saberes que se originam na vida cotidiana da sociedade.

Ficha Técnica:
Concepção - Nélio Sprea e Rafael Martins
Direção - Levi Brandão
Músicas de Milton Karam
Sonorização - Luigi Castel
Cenário e Figurino - Paulo Vinícius
Produção - Pietro Rosa, Levi Brandão e Sabrina Fernadez
Atores: Gabriel Schwartz, Fábio Mazzon, Ale Age, Paulo de Nadal e Mari Ribeiro
Serviço:
Espetáculo Musical Os Supercondutores de Energia
Dia 21 de fevereiro
Horários: 9h | 10h30 | 13h30 | 15h
Local: Escola Municipal Paranavaí Educação Infantil e Ensino Fundamental
Endereço: Rua Pedro Siemens, 229 Xaxim
Público: alunos da escola e professores (média de 200 alunos por apresentação)
Dia 28 de fevereiro
Horários: 14h | 15h10
Local: Portão Cultural | Auditório Antônio Carlos Kraide
Endereço: Avenida República Argentina, 3430 Portão
Público: alunos de 8 escolas municipais de Curitiba e professores (média de 180 alunos por apresentação)

Móveis restaurados com um caminho para a sustentabilidade

Texto: Marcelo Chaves
Fotos: Divulgação
A restauração de móveis antigos como prática sustentável tem colocado cada vez mais em destaque empresas como a Bem Dito Canto. O atelier trabalha com restauração de móveis antigos, além de personalização das peças de acordo com o gosto do cliente. 
“Em muitos casos encontramos objetos que permitem preservar as lembranças de família e trabalhamos a sustentabilidade”, comenta Andressa Bonn, artista plástica e sócia da Bem Dito Canto.
A inspiração para a criação da marca surgiu com a necessidade de decorar móveis próprios fugindo da mesmice. Com a alta no mercado e a necessidade por móveis de qualidade e durabilidade, as sócias começaram a investir em peças exclusivas elaboradas por Andressa Bonn. 
As obras são comercializadas através do site para todo o Brasil, no showroom localizado na capital paranaense e aos domingos na Feira do Largo da Ordem, no centro de Curitiba.

Fonte: finissimo.com.br

BVRio e GVces promovem simulação de mercado de carbono para empresas no Brasil

O propósito da simulação é oferecer ao setor empresarial uma experiência prática e realista sobre o funcionamento de um sistema cap and trade.
Rio de Janeiro – A bolsa de valores ambientais BVRio e o Centro de Estudos de Sustentabilidade da FGV/EAESP (GVces) firmaram uma parceria para implementar um simulado de mercado de carbono no âmbito da Plataforma Empresas pelo Clima (EPC). A EPC foi desenvolvida pelo GVces há cinco anos para envolver empresas brasileiras no processo de discussão e engajamento frente às mudanças climáticas, a gestão de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e a proposição de políticas públicas.
 
O propósito da simulação é oferecer ao setor empresarial uma experiência prática e realista sobre o funcionamento de um sistema cap and trade. Ou seja, um sistema de comércio de emissões (trade) que busca restringir a quantidade de GEE de um setor ou da economia de uma região ou país dentro de um limite preestabelecido (cap).
 
“Essa é uma experiência pedagógica pioneira no Brasil”, afirma Mario Monzoni, coordenador do GVces, sobre o contexto de mercado de carbono. “Por meio do simulado as empresas terão oportunidade de aprender o que é esse mercado, fazendo na prática.” A iniciativa representa um processo de conformação entre as empresas, a BVRio e o GVces, que poderão tirar aprendizados de como atuar num sistema cap and trade. “Ao fazer a simulação, espera-se também que a empresas estejam mais preparadas para dialogar com o governo sobre um futuro mercado de carbono brasileiro”, explica Beatriz Kiss, coordenadora da iniciativa pela EPC.
 
As bases do simulado foram construídas em 2013, em um processo conjunto com as empresas da EPC e a partir das experiências de mercados reais, ativos ou em construção, em diversos países. “O exercício estará apoiado nos dados reais de emissões das empresas, fornecidos pelo Programa Brasileiro GHG Protocol”, esclarece Renato Armelin, Coordenador do Programa Sustentabilidade Global do GVces, que envolve tanto o GHG como a EPC. “O período de negociações deste ciclo 2014 terá início em março, com um leilão de venda de permissões de emissão, e se encerrará no final de novembro”, completa Armelin.
 
A BVRio disponibiliza sua plataforma de negociação BVTrade para a iniciativa. Para tanto, a BVRio fez ajustes e adaptações necessárias, de modo a atender às peculiaridades da simulação, incluindo o desenvolvimento de um registro de permissões de emissões, um ambiente eletrônico de negociação, uma plataforma eletrônica de leilões, ferramentas de gestão de emissões e interfaces diferenciadas para diferentes tipos de participantes:empresas, governo e operador de mercado. Em fevereiro, as empresas membro da EPC tiveram o primeiro contato com o sistema, numa fase preparatória que precede o lançamento da iniciativa, em 14 de março.
 
“A BVRio vê esta simulação como um passo importante para o processo de desenvolvimento de um mercado de carbono nacional. Para tal, desenvolvemos a primeira plataforma de comércio de carbono no país, que servirá para apoiar o desenvolvimento de um mercado de abrangência nacional no futuro”, comentou Pedro Moura Costa, presidente da BVRio.
 
A EPC já conta em 2014 com 20 empresas, entre elas AES Brasil, Braskem, Banco do Brasil, Camargo Correa, EDP, Suzano, TAM e Vale. Do total de empresas, 16 já estão inscritas no simulado de mercado de carbono. Tanto a EPC, como o simulado ainda estão abertos a novas adesões.
 
MAIS INFORMAÇÕES E MARCAÇÃO DE ENTREVISTAS:
 
Sobre a BVRio: A bolsa de valores ambientais BVRio é uma associação formada para promover o uso de mecanismos de mercado para facilitar o cumprimento de leis ambientais brasileiras. Através da sua plataforma BVTrade, a BVRio apoia o desenvolvimento de mercados ambientais em todo o Brasil. Para saber mais, visite:www.bvrio.org e www.bvtrade.org
 
Sobre o GVces
Criado em 2003, o Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP)  atua na formulação e acompanhamento de políticas públicas, na construção de instrumentos de auto-regulação e no desenvolvimento de estratégias e ferramentas de gestão empresarial para a sustentabilidade, no âmbito local, regional, nacional e internacional. 

Essa atuação acontece por meio de atividades: (i) de educação formal e informal; (ii) de pesquisa aplicada e publicações; (iii) de promoção do debate, mobilização e sensibilização da sociedade para o tema; (iv) de comunicação; (v) e de intercâmbio de experiências e informações, que disseminem conceitos e práticas de sustentabilidade em todas as suas dimensões. www.fgv.br/ces
 
Sobre a FGV-EAESP
Criada em 1954, a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) foi a primeira escola de administração fundada na América Latina e mantém uma longa tradição na formação de líderes na área empresarial, governamental e acadêmica. 

Conhecida como um dos centros acadêmicos de maior prestígio nas áreas de Negócios e Administração Pública, a Escola se caracteriza pelo constante desenvolvimento de pesquisas e estudos pioneiros e pela vanguarda do conhecimento aplicado, divulgados em publicações e projetos realizados em seus diversos Centros de Pesquisas. 

Nos últimos anos, vários programas de seu portfólio de cursos foram listados em diversos rankings nacionais e internacionais. A FGV-EAESP se destaca como a Melhor Escola de Negócios no Brasil, com nota máxima na avaliação do MEC e como a 1ª instituição da América Latina e uma das poucas no mundo a obter a tríplice acreditação internacional de qualidade de ensino, que inclui o reconhecimento das seguintes agências: AACSB, EFMD e AMBA. www.fgv.br/eaesp
 
Informações para a imprensa:
 
Pelo GVces
 
GWA Comunicação Integrada
Tel.: (11) 3030-3000 Kelly Souza – kelly@gwa.com.br – (11) 96620-2234
Lilian Araujo – lilian@gwa.com.br – (11) 97171-7138
 
Pela BVRio
Autor: Quartzo Comunicações 

No dia 29 de março, apague durante uma hora as luzes de casa ou do trabalho

Prepare-se mais uma vez para a Hora do Planeta e exponha sua preocupação com o meio ambiente. Este ano o ato simbólico, em que todos apagam suas luzes durante sessenta minutos, acontecerá no sábado, dia 29 de março, das 20h30 às 21h30.
Divulgação
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“Use seu poder para salvar o planeta”
Promovida no mundo todo pela Rede WWF, a iniciativa pretende mobilizar governos, empresas e a população em prol da preservação do meio ambiente.
“Use seu poder para salvar o planeta”
Com o slogan “Use seu poder para salvar o planeta”, a Hora do Planeta 2014 irá apresentar até o dia 29 de março embaixadores que estimulem a participação das pessoas no movimento.
O primeiro deles vem direto das histórias em quadrinhos e do cinema. O Homem-Aranha, vivido nas telas pelo ator Andrew Garfield, que estrela o filme Espetacular Homem-Aranha 2 – A Ameaça de Electro, com lançamento previsto para 1o de maio no Brasil.
Além do protagonista, o diretor da produção Marc Webb também irá apoiar e participar efetivamente da Hora do Planeta 2014 – ao lado dos atores Emma Stone, que interpreta Gwen Stacy (par romântico do herói) e Jamie Foxx, no papel do vilão Electro.
A participação do Homem-Aranha foi possível graças a uma parceria entre a Rede WWF e a Sony Pictures Entertainement.

Casamundobrazil no Seminário MICE – RS

Por Anelise Stahl



Anelise Stahl Martins estará como convidada na Mesa Redonda:Políticas de promoção de destinos MICE, falando sobre Eventos Sustentáveis no Seminário MICE -RS , que acontecerá na FIERGS, nos dias 18 e 19 de março.

MICE é a sigla internacional de Meetings, Incentives, Conferencing, Exhibition (Reuniões, Incentivos, Congressos e Exposições), um segmento turístico de altíssimo poder econômico, com média de gastos diários por turista de US$ 285 contra U$ 68 do turista normal. O turismo de negócios é um dos segmentos que mais tem incrementado o fluxo de visitantes para o Brasil .

Conforme o ranking do International Congress and Convetion Association (ICCA) de 2011, o Brasil ocupa o 7º lugar entre os destinos que mais realizam eventos no mundo e o RS ocupa a segunda posição nacional neste ranking.

A atividade, promovida pela Embratur, tem o objetivo de consolidar a ascensão do Brasil no cenário internacional de eventos por meio da captação e da prospecção de eventos técnico-científicos e esportivos, e em conjunto com um comitê específico para esse segmento , objetivo é estabelecer uma política pública que propõe e gerencia ações e programas para aumentar a captação de eventos no Estado e transformá-lo em líder de eventos do Mercosul.


A presença da Casamundobrazil neste cenário irá contribuir na discussão sobre a importância de um comportamento sustentável e maneiras estratégicas para gerenciar a sustentabilidade e incorporar a melhoria contínua.

A inclusão de estratégias, políticas, processos, sistemas e ações que se entrelacem para suportar e gerenciar questões de sustentabilidade de um evento, que seja eficiente, eficaz e profissional, levará o segmento a um desenvolvimento sustentável .

Até Londres 2012, nenhuma norma internacional auditável em sustentabilidade estava disponível para o setor de eventos. A preparação para o Jogos Olímpicos de Londres foi a faísca que ajudou a finalizar a ISO 20121, e ajudou a colocar as considerações de sustentabilidade no centro do processo de planejamento. 

A Casamundobrazil na esteira de Eventos Sustentáveis é a protagonista do primeiro certificado nesta Norma para a América Latina com o Rock in Rio, sendo assim ,Anelise acredita que a oportunidade de compartilhar a vivência da Implantação do Sistema de Gestão para Sustentabilidade do Evento Rock in Rio no Seminário MICE será uma contribuição para o Rio Grande do Sul.


Confira a visão de Anelise Stahl Martins sobre a Norma ABNT ISO 201 121 .




Seja bem vindo ao mundo MICE.

Inscreva-se no seminário MICE-RS.



Mostra Senac traz conceitos de sustentabilidade em arquitetura

Denominada como “Design White & Blue” atração segue até dia 14.

Exposição foi criada por alunos do curso técnico em design de interiores.


Do G1 Presidente Prudente
Mostra está instalada no interior da unidade do Senac em Presidente Prudente (Foto: Elga Shirane)Mostra está instalada no interior da unidade do Senac em Presidente Prudente (Foto: Elga Shirane)
A mostra “Design White & Blue”, realizada por alunos do curso técnico em Design de Interiores do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), segue até 14 de fevereiro, no interior da unidade, em Presidente Prudente. Interessados podem visitar o espaço gratuitamente de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 21h.
A atração é composta por um projeto residencial de quatro cômodos, que traz tendências do setor aliando sustentabilidade à contemporaneidade.
Título da ação “White & Blue” se refere à paleta de cores eleita pelos alunos, no caso azul e branca (Foto: Elga Shirane)
Título da ação “White & Blue” se refere à
paleta de cores eleita pelos alunos, no caso
azul e branca (Foto: Elga Shirane)
Para a criação da exposição, alunos desenvolveram o “redesenho” de peças de mobiliário já existentes. Além disso, os estudantes optaram pelo uso de materiais cujo processo de fabricação não tenha agredido o meio ambiente.
“A criatividade é grande desafio para todos, em diversas etapas desta obra, além disso, nas dificuldades estão inclusos os prazos de entrega, custos, bom relacionamento com parceiros e prestadores de serviço em geral, utilizando de clareza e objetividade nas informações e o trabalho em equipe”, afirma um dos professores responsáveis, Cleyber Luciano.
A exposição conta com quatro ambientes: dormitório da mãe, dormitório da filha, sala de estar ehome office, em uma casa montada no interior da unidade. O projeto completo do imóvel é de 60 metros quadrados e está aberto à visitação. O título da ação, “White & Blue” se refere à paleta de cores eleita pelos alunos, no caso azul e branca, utilizadas por serem cores frias e, segundo Cleyber, “provocarem um frescor psicológico nos visitantes, em uma região quente como Presidente Prudente”.
Serviço
O que: Mostra Senac White & Blue.
Quando: Até 14/2, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 21h.
Onde: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), localizado 
na Avenida Manoel Goulart, 2881, em Presidente Prudente.
Quanto: Grátis
Classificação: Livre.

Em busca de identidade em sustentabilidade

O Estado brasileiro, nos últimos anos, tem procurado corrigir uma dívida com a sociedade através de suas políticas públicas. No ano de 2007, com a lei do saneamento básico, assumiu compromissos robustos – diretrizes com relevância para a saúde e o meio ambiente da população –, mas os resultados, até agora, são modestos. 


Acesso a condições mínimas de saneamento representa maior dignidade e qualidade de vida de uma nação, repercute diretamente nos leitos dos hospitais e mais pessoas ficam felizes, trabalhando, desfrutando da vida.

Na COP-15, em Copenhagen, em dezembro de 2009, na conferência global de mudanças climáticas da ONU, o Brasil assumiu compromisso nacional voluntário importante, com uma meta de redução das emissões dos gases de efeito estufa de 36,1% a 38,9% até 2020. 

No final de 2009, criou-se a Política Nacional de Mudanças Climáticas, com excelentes diretrizes, estimulando o setor produtivo a uma economia de baixo consumo de carbono, com mecanismos econômicos e creditícios, e obrigando os municípios a criarem suas políticas de mudanças climáticas, inventários de carbono e metas de redução com a finalidade de melhorar a qualidade do ar das cidades. 

Até 2015, todas as cidades brasileiras deverão ter seu inventário de carbono.

E, novamente, nos deparamos com uma excelente iniciativa de política nacional, mas com baixa efetividade. Temos apenas três capitais importantes que estabeleceram política municipal de mudanças climáticas e desenvolvimento econômico sustentável. O grande contrato social aconteceu em agosto de 2010 na sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que levou mais de 20 anos de discussão no Congresso. Esta lei gera uma responsabilidade compartilhada entre sociedade e gestores públicos, não deixando nenhum cidadão fora deste processo coletivo. É uma grande quebra de paradigma, mudando comportamentos e responsabilidades.

As cidades brasileiras estão um verdadeiro caos – veja-se o caso do lixo domiciliar em Porto Alegre –, chegando ao descontrole. Estamos assistindo nas ruas uma ausência de limites. Os focos de lixo, os descartes inadequados estão chegando a um volume próximo à coleta regular. Na capital gaúcha, são feitas, diariamente, centenas de viagens de caminhões, até longa distância, para levar o lixo e depositar em antigas minas de carvão.

Os municípios brasileiros não estão fazendo a sua parte na implementação das políticas públicas. Dos 5.564 municípios, menos de 8% elaborou o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, cujo prazo expirou em agosto de 2012. A competência de manter a cidade limpa é do prefeito, mas não podemos esquecer que a política nacional de resíduos sólidos aponta para a responsabilidade compartilhada. Os cidadãos têm que fazer a sua parte. Alguns tentam fazer, mas, se a prefeitura não recolhe o lixo de maneira correta, pouco adianta.

Temos que repensar a cidade que queremos. As demandas sociais são cada vez maiores. A mais nova política nacional é a de mobilidade urbana, necessária e oportuna. A greve do transporte público urbano de Porto Alegre deixou lições que devem ser seguidas.

Todas as políticas de Estado vêm para ficar, são contribuições fundamentais para organizar uma sociedade mais respeitosa com o seu ambiente e sua comunidade. Mas as leis e determinações precisam ser cumpridas. Caso contrário, de nada adiantarão.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br