ISO 20121 – A força de um Sistema de Gestão como ferramenta na transformação das práticas em um comportamento sustentável.

Por Anelise Stahl 


Como transformaremos as nossas práticas em um comportamento sustentável?

Para ilustrarmos o conceito de Comportamento poderemos nos inspirar no Wikipedia, que define comportamento como o conjunto de reações de um sistema dinâmico, em face às interações propiciadas pelo meio onde está inserido … e se então ..buscarmos a associação com a sustentabilidade, chegaremos ao entendimento de que, como indivíduos, fazemos parte de todos os organismos no qual estamos inseridos, e que podemos alinhar os pilares social, econômico e ambiental em um sentido de interdependência , voltado ao cuidado e bem estar de toda e qualquer forma de organização, refletindo em futuras gerações … assim, estaremos falando de um Comportamento Sustentável.

Mas …em uma organização , como amarramos todas as práticas que ao longo do tempo desenvolvemos pensando na dinâmica do nosso negócio ou comunidade ?

Neste sentido, acreditamos na força de um sistema de gestão, onde poderemos utilizar como ferramenta para a transformação, a busca pela melhoria contínua através do processos e suas interações.

Assim como diz Anelise Stahl Martins, que hoje atua como perita na auditoria da Norma ISO 20121, ” uma norma de sistema de gestão desafia a organização a rever suas práticas, melhorar seus processos e buscar melhoria e a construção de um mundo melhor “.

A Norma ISO 20121 é para ser aplicada de forma flexível e permitirá que as organizações que não trabalhem formalmente em prol do desenvolvimento sustentável comecem a implementar um sistema de gestão específico para um evento, beneficiando toda a organização com o processo de melhoria contínua que será propiciado.

Ao mesmo tempo, a Norma ISO 20121 especifica requisitos de um sistema de gestão e requer que a organização reconheça a sua relação e o impacto sobre a sociedade, e as expectativas da sociedade com o evento, neste sentido ela foi elaborada para auxiliar as organizações e indivíduos a melhorarem a sustentabilidade de suas atividades relacionadas à eventos, contribuindo com o desenvolvimento sustentável de todas as parte envolvidas.

Como transformaremos as nossas práticas em um comportamento sustentável?

Para ilustrarmos o conceito de Comportamento poderemos nos inspirar no Wikipedia, que define comportamento como o conjunto de reações de um sistema dinâmico, em face às interações propiciadas pelo meio onde está inserido … e se então ..buscarmos a associação com a sustentabilidade , chegaremos ao entendimento de que , como indivíduos, fazemos parte de todos os organismos no qual estamos inseridos, e que podemos alinhar os pilares social , econômico e ambiental em um sentido de interdependência , voltado ao cuidado e bem estar de toda e qualquer forma de organização ,refletindo em futuras gerações … assim, estaremos falando de um Comportamento Sustentável.

Mas …em uma organização , como amarramos todas as práticas que ao longo do tempo desenvolvemos pensando na dinâmica do nosso negócio ou comunidade ?

Neste sentido, acreditamos na força de um sistema de gestão, onde poderemos utilizar como ferramenta para a transformação, a busca pela melhoria contínua através do processos e suas interações.

Assim como diz Anelise Stahl Martins, que hoje atua como perita na auditoria da Norma ISO 20121, ” uma norma de sistema de gestão desafia a organização a rever suas práticas, melhorar seus processos e buscar melhoria e a construção de um mundo melhor “.

A Norma ISO 20121 é para ser aplicada de forma flexível e permitirá que as organizações que não trabalhem formalmente em prol do desenvolvimento sustentável comecem a implementar um sistema de gestão específico para um evento, beneficiando toda a organização com o processo de melhoria contínua que será propiciado.

Ao mesmo tempo, a Norma ISO 20121 especifica requisitos de um sistema de gestão e requer que a organização reconheça a sua relação e o impacto sobre a sociedade, e as expectativas da sociedade com o evento, neste sentido ela foi elaborada para auxiliar as organizações e indivíduos a melhorarem a sustentabilidade de suas atividades relacionadas à eventos, contribuindo com o desenvolvimento sustentável de todas as parte envolvidas.

Projeto da Ambev com a TNC é apresentado na Semana Mundial da Água

projeto da Ambev com a The Nature Conservancy (TNC) em prol da conservação da Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, em São Paulo, será apresentado na Semana Mundial da Água, em Estocolmo, na Suécia, que aconteceu até o dia 06 de setembro.

A inciativa da empresa em conjunto com a TNC, a maior organização ambiental do mundo, foi lançada este ano e está sendo desenvolvida na região de Jaguariúna, interior de São Paulo

O principal conceito do projeto é o de Pagamento por Serviços Ambientais, que está centrado na ideia de que as áreas naturais prestam uma série de serviços para a sociedade. Sendo que garantir a quantidade e a qualidade da água é um dos mais importantes deles. Por isso, manter as florestas em pé tem um valor que pode ser pago por quem se beneficia deste serviço ambiental e recebido por quem as protege – os produtores rurais.

Dessa forma, os produtores locais que se comprometem a adotar práticas de conservação em suas propriedades – como ações de recuperação de áreas degradadas, de conservação dos remanescentes florestais, e de manejo adequado do solo – podem receber uma compensação financeira pelos benefícios prestados à sociedade.

A iniciativa em Jaguariúna com a TNC é uma nova etapa do Projeto Bacias, uma das principais ações do Movimento CYAN – quem vê água enxerga o seu valor, da Ambev. Lançado pela cervejaria em 2010, o CYAN tem como intuito chamar atenção da sociedade para a importância de se conservar a água. E, o Projeto Bacias é sua ação especifica voltada para a recuperação e preservação de bacias hidrográficas importantes do país.

Semana Mundial da Água é o mais relevante evento sobre o tema água no mundo e reúne anualmente, desde 1991, centenas de pesquisadores, especialistas, empresários e lideranças políticas. 

O objetivo é debater e buscar soluções relacionadas ao acesso a esse recurso natural em diferentes regiões do planeta. Na reunião, o projeto da Ambev com a TNC será apresentado como um exemplo de construção de parceria.

Movimento CYAN – Quem vê água enxerga o seu valor
Com um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) consolidado há 20 anos, a Ambev tem o cuidado com o meio ambiente como uma prioridade. E, a água, como principal matéria-prima para a companhia, não poderia estar de fora de suas maiores ações ambientais.

Em linha com essa atuação, a Ambev criou, em 2010, o Movimento CYAN, quem vê água enxerga o seu valor, para chamar a atenção da sociedade para a importância se de preservar esse recurso natural tão relevante. Ao longo de três anos, o CYAN contou com inúmeras ações. Os dois principais projetos são: 

Projeto Bacias, focado na recuperação e preservação de Bacias Hidrográficas. Começou em 2010 com a adoção da Bacia do Corumbá-Paranoá (Brasília) para o desenvolvimento de estudos sobre o melhor aproveitamento da água. 

Na região, trabalhamos para recuperação do solo em quatro nascentes e fizemos o plantio de 5.200 mudas e de 150 m² de agroflorestas. Desde o início do projeto, 6.500 pessoas já foram mobilizadas ou engajadas, através de oficinas, eventos, entrevistas etc. 

Hoje, a companhia mantém um viveiro nas dependências do Clube da Ambev com capacidade para a produção de pelo menos 10 mil mudas.

Banco CYAN. Lançado no Dia Mundial da Água de 2011 é uma espécie de programa de milhas às avessas, já que premia o não consumo. Por meio do Banco CYAN, as pessoas têm acesso à média de consumo de água de seu imóvel e, à medida que elas diminuem (ou até mesmo mantêm) o consumo, ganham pontos que podem ser usados como desconto para comprar nos sites Americanas.comSubmarino.com e ainda para assinar revistas da Editora Abril. 

Desde o seu lançamento, já proporcionou a economia de mais de 325 milhões de litros de água e conta a parceria das concessionárias de água Sabesp (São Paulo), CODAU (Uberaba – MG) e Cedae (Rio de Janeiro).

Sobre a The Nature Conservancy










A The Nature Conservancy é uma das organizações referência no desenvolvimento de projetos de Pagamentos por Serviços Ambientais no Brasil. Hoje, atua em mais de 10 projetos em parceria com municípios, estados e a iniciativa privada, beneficiando mais de 700 proprietários rurais. 
Esses projetos fazem parte da Aliança Latino-americana de Fundos de Água, que tem como objetivo criar e fortalecer os Fundos de Água por toda a América Latina e Caribe.

Maior organização ambiental do mundo, a TNC tem como missão conservar as terras e águas das quais a vida depende. 

No Brasil, onde atua desde 1988, a organização promove iniciativas de na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal, com o objetivo de compatibilizar o desenvolvimento econômico e social dessas regiões com a conservação dos ecossistemas naturais.

Sobre a Ambev 








Ser a “Melhor Empresa de Bebidas do Mundo em um Mundo Melhor”. Esta é a missão da Ambev, empresa de capital aberto, sediada em São Paulo, no Brasil, com operações em 16 países das Américas (Argentina, Brasil, Bolívia, Canadá, Chile, El Salvador, Equador, Guatemala, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Dominica, Antigua e St. Vincent).

Dona de um portfólio de "estrelas" como Antarctica, Brahma, Bohemia, Budweiser, Skol, Original, Stella Artois; os refrigerantes Guaraná Antarctica, Soda, Pepsi, Sukita, Antarctica Citrus e H2OH!; o isotônico Gatorade e o chá Lipton, além do energético Fusion e da Brahma 0,0%, totalmente sem álcool, a Ambev é líder no ranking das cervejarias na América Latina.

Reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, a Ambev tem em seus funcionários – 32 mil só no Brasil – sua maior fortaleza. Por isso, investe continuamente no desenvolvimento e sucesso de sua Gente, que é incentivada a se sentir dona da companhia e pensar grande.

 Pioneira, a companhia desenvolve o Programa Ambev de Consumo Responsável desde 2003, fazendo campanhas de conscientização sobre o uso indevido do álcool, norteadas pelas premissas da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Dentre seus principais projetos estão o:  Jovens de Responsa, 

o Bar de Responsa 

e o Supermercado de Responsa. 

Todos voltados a evitar o consumo de álcool por menores de idade.

Sua reconhecida excelência em gestão gera retorno aos seus acionistas e garante atuação sustentável. No ano de 2012, o volume de vendas da companhia chegou a quase 170 milhões de hectolitros de bebidas e a receita líquida foi de R$ 32,2 bilhões – crescimento de 12,4% em relação ao ano de 2011.

 Referência em práticas ambientais, a Ambev criou o Movimento CYAN – Quem vê água enxerga seu valor (www.movimentocyan.com.br), uma ampla iniciativa de mobilização e conscientização da sociedade para o uso racional desse recurso natural. As duas iniciativas de maior impacto do Movimento são o Banco CYAN e o Projeto Bacias. 

O Banco estimula diretamente a redução do consumo de água nas residências, pois trata-se de um sistema de descontos em compras online para quem economizar o recurso natural. 

O Bacias atua em conjunto com as ONGs WWF e The Nature Conservancy para preservar bacias hidrográficas. E, para estimular a reciclagem pós consumo, a companhia desenvolve inúmeras ações por meio do Ambev Recicla. 

132 anos de aquecimento global em 52 segundos

por Planeta Sustentável
Agência espacial norte-americana divulga vídeo que resume, em apenas 52 segundos, o que aconteceu com a temperatura do planeta entre 1880 e 2012


Comentário Akatu: O aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera é uma das principais responsáveis pelo crescente aquecimento global, sinalizando a relação de interdependência ao longo da história entre a ação humana e o impacto sobre os ecossistemas e o comportamento climático. 

Não é somente a poluição industrial que gera esse tipo de alteração climática: desmatamento, exploração pecuária em larga escala, utilização de meios de transportes movidos a combustíveis fósseis e energias geradas de forma poluente também entram nessa lista. 

Se os consumidores são parte da origem do problema, também são parte de sua solução. Por meio de mudanças em suas práticas cotidianas, os consumidores se percebem como cidadãos e se empoderam, forçando as empresas a produzirem de forma mais limpa. 

Este novo comportamento e esta nova consciência são primordiais para reduzir o aquecimento global e suas consequências ruins ao clima do planeta.

A Nasa postou vídeo, em seu canal no You Tube, que resume, em apenas 52 segundos, o que aconteceu com a temperatura do planeta entre 1880 e 2012. Não, você não entendeu errado. 

As manchas azuis correspondem às regiões do planeta que apresentaram temperaturas abaixo da média global durante os 132 anos analisados pela Agência, enquanto as manchas que vão do amarelo ao vermelho representam as regiões com temperaturas acima da média. Sentiu o drama?

Não precisa ser nenhum grande entendedor do assunto para perceber que as manchas vermelhas – ou seja, o aquecimento global – vão ficando cada vez mais frequentes após a década de 70, quando teve início a terceira Revolução Industrial, e chegam a um nível – por que não dizer? – assustador a partir de 2000. 

Não é à toa que a primeira década do século XXI foi a mais quente da história, desde o início das medições modernas da temperatura do planeta, em 1850.

Não por acaso, os níveis de dióxido de carbono (CO2) também cresceram muito desde 1880, mostrando que têm relação direta com o aumento da temperatura. 

Há 130 anos, a concentração de CO2 na atmosfera era de 285 partes por milhão (ppm), enquanto que, em 2013, o índice ultrapassou 400 ppm, colocando o planeta em uma “zona de perigo”, segundo a ONU.

Isso porque previsões do mais recente relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), divulgado em 2007, apontam que, para termos 50% de chances de que o aumento da temperatura não ultrapasse o limite de 2ºC – acordado na COP15 e considerado seguro pelos cientistas – até 2050, a concentração de CO2 na atmosfera não pode passar de 450 ppm.

O problema é que, no ritmo atual, a concentração de CO2 na atmosfera cresce cerca de 3 ppm por ano. Ou seja, se continuarmos assim, chegaremos aos 450 ppm antes de 2030.

Clique aqui para ler a notícia original publicada pelo Planeta Sustentável.



Via: www.akatu.org.br