Hotel da Blue Tree é o primeiro do Brasil a conquistar selo internacional de sustentabilidade

O Comitê Executivo do Blue Tree Premium Verbo Divino entre Herbert Ortiz, presidente do conselho de investidores do empreendimento, e Eliana Ribeiro de Souza, diretora de Hospitalidade Corporativa da rede hoteleira (fotos: Peter Kutuchian)
O Blue Tree Premium Verbo Divino, localizado no bairro da Chácara Santo Antonio, em São Paulo, é o primeiro hotel brasileiro a conquistar a certificação internacional de sustentabilidade LEED EB-OM, concedida pelo Green Building Council Brasil. 
Para conseguir o reconhecimento, o empreendimento teve que passar por um processo de avaliação que durou 24 meses, além de diversos esforços na adoção de novos processos operacionais. 
Foram mais de 400 itens medidos e analisados, que permitiram superar o nível mínimo exigido para certificação e alcançar a categoria Existing Buildings: Operations & Maintenance com o selo Silver.
No último sábado (28), a Blue Tree organizou uma coletiva de imprensa para oficializar a certificação. Presentes no evento, Jorge Nishimura, diretor geral da rede, Herbert Ortiz, presidente do conselho de investidores do Blue Tree Premium Verbo Divino, Marcos Casado, diretor técnico da Sustentech, empresa que deu consultoria no processo de certificação, além de Eliana Ribeiro de Souza, diretora de Hospitalidade Corporativa, Silvana Lima, gerente de Vendas, e Mariana Paes, do Marketing, todas colaboradoras da rede presidida por Chieko Aoki, além de investidores, colaboradores e parceiros do hotel.
Em sua apresentação, Ortiz fez um breve resumo sobre os processos que levaram o empreendimento à certificação. 
“Começamos a pensar em trabalhar com a sustentabilidade há seis anos, quando substituímos toda a iluminação externa, diminuindo o consumo em 90%, de 22.500 para 2.100 watts. 
Depois fomos ampliando as ações, como a retirada do sistema de irrigação automático por um do tipo manual, até chegarmos a este momento. 
Quero aproveitar também e agradecer a todos os colaboradores, investidores e empresas que prestam serviços para nós, pois não foi uma tarefa fácil poder alterar padrões e adaptar-se às novas normas”, comentou.
E não foram apenas as ações citadas acima que foram necessárias para a conquista da certificação. 
Toda a iluminação contínua foi adaptada com sensores de presença, troca de lâmpadas comuns por de led e aplicação de filme nas janelas do lobby para redução da entrada de raios ultra violetas. 
A porta de entrada, que era acionada por sensores, foi retirada e em seu lugar foi instalada uma porta giratória, evitando assim o consumo excessivo do ar condicionado - este teve seu motor de acionamento substituído, gerando a economia d’água. 
Além disso, todos os metais sanitários foram trocados e redutores de vazão instalados em todos os chuveiros e torneiras.
Outras implementações incluíram um sistema de aquecimento solar para 10 mil litros d’água, a adequação do conforto ambiental das salas que ficam no subsolo, colocação de retentores de partículas nas entradas social e de serviço, a coleta seletiva do lixo e até a utilização de tintas à base d’água para pinturas internas.
Dentre todas as mudanças que foram necessárias durante o processo de avaliação, o hotel recebeu o certificado do selo norte-americano Energy Star, que atesta as edificações com foco nas políticas de eficiência energética.
Maria Luíza Rozatti, Claudia Leme e Marcos Casado, todos da Sustentech,
com 
Herbert Ortiz e Eliana Ribeiro
“O maior desafio foi a adequação da operação hoteleira dentro das normas e procedimentos da certificação. São muitas normas para se adequar e é preciso atingir pontuação mínima de eficiência em todos os processos. 
Alguns são mais difíceis no Brasil, como a certificação de procedência de materiais. E é bem mais difícil adequar um prédio já existente, como este que já tem 14 anos, porque hoje essas questões já entram no projeto de arquitetura”, conta Marcos Casado.
“Esta conquista é consequência de um processo de gestão e vem coroar as diretrizes do conselho de investidores e da administração do Blue Tree, que tem o foco de sempre valorizar e maximizar o potencial do empreendimento”, comentou Chieko Aoki, que não pode estar presente no evento devido a um compromisso pessoal, via comunicado à imprensa.
No País, há outros 12 hotéis em processo de certificação, como o Sheraton Reserva do Paiva, em Pernambuco, o Hilton e o Grand Hyatt, ambos no Rio de Janeiro. Já em todo o planeta, 448 empreendimentos estão passando por este processo, e 117 hotéis já são reconhecidos nesta área de sustentabilidade.

O “Airbnb” dos cachorros ajuda a encontrar dog lovers que cuidem do seu amigo enquanto você viaja

Ter um cãozinho companheiro é uma verdadeira terapia, mas todos os donos de cachorros sabem o quão complicado é cuidar deles quando se está viajando. 

Pedir uma ajuda para o vizinho, parente ou levar o animalzinho até um hotel são as opções mais frequentes, mas nem sempre são as melhores. 

Sozinhos em casa ou em canis, eles podem se sentir abandonados e nem sempre recebem todo o carinho e cuidados necessários.

Pensando nisso foi criado o DogHero, uma espécie de AirBnB para cachorros, que ajuda você a encontrar uma pessoa para cuidar do seu cãozinho enquanto você viaja. Basta entrar no site, procurar um dos cuidadores que melhor se encaixa no perfil do seu dog e combinar a data. 

Não só a taxa cobrada é bem mais barata do que o valor de um hotel para animais, como também você tem a segurança de ver o seu companheiro todos os dias via WhastApp ou outras redes sociais e saber que ele está sendo cuidado por alguém que, assim como você, é apaixonado por animais.

Além de trazer dados sobre a residência da pessoa e a presença de outros animais, o perfil dos cuidadores oferece informações como a habilidade para dar medicamentos e prestar primeiros socorros, caso seja necessário. 

Além disso, o DogHero estimula os cuidadores a fazerem cursos sobre trato com os animais e garante que o seu amigo de quatro patas estará em um lar carinhoso e divertido enquanto você estiver fora.

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Todas as fotos © DogHero

UMA VIDA PARA UM DIPLOMA! Aos 82 anos! Ana agora é tecnóloga em Gestão Ambiental e vai comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente ministrando palestra sobre a água.


Ana Fernandes Pereira foi a formanda mais festejada na colação de grau do polo de Barra de São Francisco (ES), no último sábado 21 de março. 

Ela teve que fazer discurso, afirma que foi mais aplaudida do que “o Flamengo em dia de jogo” e que tinha gente fazendo fila pra tirar fotografia com ela. 

Quem conhece a nova tecnóloga em Gestão Ambiental formada pela Unopar EAD sabe que ela merece tudo isso. A luta para conquistar um diploma de curso superior levou 82 anos - uma vida inteira. 

A tecnologia trouxe o conhecimento, a alegria e centenas de amigos para a vida dessa mulher batalhadora que venceu um desafio após o outro para não desistir de um sonho.


O amor pelo estudo começou cedo, junto com as dificuldades. Ana era a caçula de uma família de oito filhos e parou de estudar no quarto ano primário. 

“Meu pai valorizava o trabalho, não o estudo. Naquela época, mulher só precisava saber ler e escrever”, lembra. 

Ela só conseguiu voltar para os cadernos depois de casada. As aulas e provas eram intercaladas com filhos e muito trabalho. 

Foram 11 gravidezes e nove crianças para criar. Para ficar perto dos livros, dona Ana montou até uma cantina na única escola de Mantena (MG), onde mora até hoje. “Emprestei panelas e cozinhei anos para os alunos e professores”, conta.

O tempo passava e Ana não desistia; estudou por correspondência. “Eles mandavam as apostilas pelo correio. Eu fui chamando minhas amigas e, quando vimos, era uma turma de doze mulheres. 

A gente se uniu e contratou um professor para nos ensinar”, diz ela. Aluna dedicada, ela driblava a casa, os filhos, o marido e o trabalho para ir de bicicleta até o local onde os alunos se reuniam. 

Foi assim que Ana concluiu o antigo ginásio, hoje Ensino Médio. “Vinte e duas pessoas fizeram a prova e só quatro passaram direto. Eu fui uma delas”, conta, orgulhosa.

Ana queria mais. Grávida de novo, resolveu cursar o Magistério, que só existia numa cidade vizinha, para onde ela ia de ônibus todos os dias. “Minha maior alegria foi dar aula para as crianças. 

Fui professora durante 12 anos e só me aposentei por idade porque precisava cuidar do meu pai, que estava doente. 

Eu tinha demorado tanto pra realizar aquele sonho que não queria parar de trabalhar de jeito nenhum”, diz ela.

Junto à aposentadoria veio uma depressão. Dona Ana não estava acostumada a ficar “sem fazer nada”. 

Foi então que ficou sabendo, por meio de uma amiga, que poderia voltar a estudar. “Me falaram da Unopar e eu fui correndo lá. Foi uma alegria voltar para os livros e cadernos”, lembra. 

Foram dois anos e meio no curso de Serviço Social, até que a dona Ana ficou sabendo que no polo de São Francisco tinha o curso de Gestão Ambiental. 

Dias depois ela arrumou carona para a cidade vizinha e começou tudo de novo.

“Eu me apaixonei pelo curso. Tinha que ser assim, sabe? Eu adoro natureza, minha casa parece uma floresta, tem pé de tudo: jatobá, sucupira, goiabeira, mangueira. Só não tenho pé de dinheiro”, brinca. 

Com a mesma determinação e curiosidade que são a sua marca, Ana se atirou à tecnologia. 

“Eu não domino a internet ainda. Mas isso não me atrapalhou. Quando eu tinha alguma dificuldade, o pessoal do polo e os colegas vinham aqui em casa me ajudar. 

Eles me mostraram como fazer pesquisas e trabalhos no computador. 

Eles foram uns anjos e eu os agradeci muito na formatura”, garante. Sempre rindo, ela destaca que a “tal da internet” encheu-a de novos amigos. 

“Tenho mais de 600 mensagens de e-mails para responder, você não acredita na quantidade de amigos que eu tenho”.

Ana não para. Cuida da casa onde mora sozinha, “com Deus e as plantas”. 

Anda de bicicleta e ainda dirige pela pequena cidade mineira, onde todos a conhecem. 

Convidada para fazer uma palestra sobre a água, a nova tecnóloga do Meio Ambiente conta que está há dias fazendo pesquisas e juntando material sobre o assunto. 

Ela diz que está feliz, mas ainda não realizada: 

“Semana que vem vou lá no polo fazer minha inscrição para uma pós-graduação. E depois da pós eu ainda vou ver o que fazer”. 

Autor: Assessoria 


Cadastro Ambiental Rural

Se quisermos preservar o planeta de verdade, precisamos transformar palavras em ações. Ordem é preservar


Os agricultores de todo o país precisam estar alertas para o prazo do dia 5 de maio para cadastrarem suas propriedades ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), que é o instrumento de regularização fundiária previsto no Código Florestal. 

É essencial que proprietários e posseiros de imóveis rurais façam a adesão ao CAR, pois isso permitirá a verificação do passivo ambiental do produtor, ou seja, a inadequação da propriedade à legislação ambiental. 

Uma vez inscrito, o produtor terá acesso ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), que o ajudará a quitar esse passivo. 

Para que esse programa tenha sucesso e eficácia, é muito importante o envolvimento das prefeituras nesse processo de cadastramento. Por isso, o Ministério da Agricultura já instituiu um prêmio para que os municípios ajudem seus produtores a se inscreverem no CAR. 

Atualmente o Brasil possui 5,2 milhões de imóveis rurais passíveis de cadastro, de acordo com o Censo Agropecuário 2006 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esses imóveis ocupam 60% da área total do país. 

O CAR, além dos seus fins estatísticos, irá ajudar esses proprietários no planejamento ambiental e produtivo de suas terras. 

Esse é um Brasil criando condições para o desenvolvimento agrícola responsável, pautado pela preservação ambiental. 

O Congresso Nacional também precisa trabalhar em prol desse cadastramento, que é de suma importância para o nosso desenvolvimento sustentável! E eu estou particularmente empenhado para que o CAR dê certo! 

Segundo dados do Serviço Florestal Brasileiro, até o dia 23 de março, foram cadastrados 700.457 imóveis, abrangendo uma área de cerca de 145 milhões de hectares. Os números são expressivos, mas ainda falta muito. 

O Censo Agropecuário IBGE 2006 estima uma área de 372 milhões de hectares passível de cadastro no Brasil. 

O Estado de Mato Grosso é um dos mais adiantados no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar). 

De uma área de mais de 48 milhões de hectares passíveis de cadastro, já estão no Sicar aproximadamente 44 milhões de hectares, com cerca de 53 mil imóveis cadastrados. 

O total de imóveis passíveis de cadastro no Estado, segundo o Censo do IBGE 2006, é estimado em 112.987. 

Se quisermos preservar o planeta de verdade, precisamos transformar palavras em ações. O CAR, no momento, talvez seja a principal ação para essa preservação. 

Com ele, além do mapeamento da situação ambiental das propriedades rurais em todo o país, os produtores terão que atender aos novos parâmetros de preservação do meio ambiente, inclusive obrigando os proprietários a recuperar áreas degradadas em suas propriedades. 

O Código Florestal trouxe, e está trazendo, os produtores para a legalidade e para o desenvolvimento sustentável. 

Precisamos continuar trabalhando para combater a ilegalidade e o desmatamento cometido por aqueles que ficam à margem da lei! 

Faço um apelo aos proprietários rurais de todo Brasil para que cadastrem suas propriedades no CAR até o dia 5 de maio e, dessa forma, fiquem dentro da legalidade! 

BLAIRO MAGGI é senador pelo Partido de República (PR) de Mato Grosso.

Setur discute projetos sustentáveis com BID



Reunião do Programa de Desenvolvimento do Turismo – Prodetur

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) elogiou a qualidade e a eficiência de projetos de incentivo ao Turismo em execução no Estado do Rio de Janeiro. 

Mantidas com recursos do Banco, através do Programa de Desenvolvimento do Turismo – Prodetur, e implantadas pelo Governo do Estado, as ações entorno do Turismo Sustentável podem ser classificadas como exemplos para o Brasil, segundo a chefe de representação do BID no Brasil, Annette Killmer.

"O Rio está colocando em prática projetos bastante interessantes e oportunos. 

Vejo o Estado do Rio de Janeiro como uma vitrine de boas ações de incentivo ao turismo sustentável, como por exemplo as estradas Paraty/Cunha e Capelinha/Mauá, além da gestão turística dos parques estaduais", afirma Annette, que passou o dia em reuniões com o secretário estadual de Turismo, Nilo Sergio Felix.

Para o secretário Nilo Sergio, as ações de marketing para a promoção turística do Estado com vistas às Olimpíadas - que também fazem parte dos projetos contemplados pelo Prodetur - são os próximos itens a serem contemplados.

"A atenção do BID para com o Rio de Janeiro é vital para a implementação de projetos de suma importância para a profissionalização do setor e de seus equipamentos. 

Todas as ações são acompanhadas por representantes do Banco, que tem aprovado e recomendado os projetos executados pelo Estado. 

O Estado e o BID entendem que seja necessário, neste momento, investir em material de promoção e marketing para atrair mais turistas brasileiros e estrangeiros para a capital, e principalmente para as cidades do interior", explica Nilo Sergio Felix.

Durante a visita à Secretaria de Turismo, Annette acompanhou o andamento de diversos outros projetos ligados à ampliação do potencial turístico do Estado do Rio. 

Dentre os programas em desenvolvimento pela Setur-RJ, se destacam:

Planejamento e Implantação de Roteiros Temáticos para estímulo a pequenos negócios; 
Proposição de Modelo de Centros de Atendimento aos Turistas; 
Fortalecimento na Gestão Empresarial da Economia do Turismo (Capacitação profissional e empresarial); 
Atualização do Plano Diretor Estadual de Turismo.

Seminário Nacional do Prodetur será no Rio de Janeiro - No final de abril acontecerá na capital o III Seminário Nacional do Prodetur, que reunirá representantes de diversos estados, contemplados com verbas do BID. 

O encontro será administrado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, e fará um apanhado sobre o status de todos os programas em desenvolvimento no país, financiados pela instituição.

Thalita Cardoso

Plataforma de negociação da Bolsa de Valores Ambientais tem nova versão

Fonte/Autoria.: BVRio


A Bolsa de Valores Ambientais BVRio lançou esta semana uma nova versão de sua plataforma eletrônica de negociação de ativos ambientais BVTrade (www.bvtrade.org). 

A plataforma possibilita que mecanismos de mercado florestais e de logística reversa sejam comercializados para o cumprimento de leis ambientais, como o Código Florestal e a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Criada em 2012, a BVTrade opera o mercado Florestal através da comercialização das CRAs – Cotas de Reserva Ambiental, e de Créditos de de Unidades de Conservação. 

A plataforma conecta proprietários e produtores rurais de todo o Brasil que precisam regularizar sua reserva legal. Segundo o código florestal todo propriedade rural precisa manter um mínimo de vegetação nativa, e aqueles que tem excedente de “floresta” podem vende-la aos proprietários que não tem reserva legal suficiente. 

Além destes mecanismos, a BVTrade também oferece o serviço do CAR – Cadastro Ambiental Rural, um registro eletrônico federal, obrigatório para todos os imóveis rurais, com o prazo de realização até 06/05/2015.

Segundo Maurício Moura Costa, presidente da BVTrade, a procura pela regularização florestal vem aumentando a cada dia. 

“Começamos esta nova fase com quase 3 milhões de hectares de reserva legal cadastrados, prontos para a negociação, representando aproximadamente 3 mil produtores e proprietários rurais de todo o Brasil. 

O total de estoque ou redução de carbono derivado dos mecanismos de mercado disponíveis na plataforma chegou a mais de 300 milhões de toneladas de CO2 equivalente”, comenta Costa.

A BVTrade também opera o mercado de materiais recicláveis, comercializando os Créditos de Logística Reversa (CLRs) de Embalagens e de Pneus, que representa a atividade de coleta e triagem realizada pelas Cooperativas de Catadores. 

O crédito é um instrumento de inclusão produtiva e geração de renda para os catadores (adicional à venda dos materiais), que contribui para a formalização, desenvolvimento e fortalecimento das cooperativas. 

Atualmente a BVTrade beneficia aproximadamente 7.600 mil catadores, representados por mais de 150 cooperativas de materiais recicláveis de 21 estados, cadastradas na plataforma.

Segundo Costa, “a plataforma gera liquidez e promove o uso de mecanismos de mercado que, por sua vez, facilitam o cumprimento de legislações ambientais e a adoção de políticas públicas relacionadas ao meio ambiente”. 

Para conhecer a BVTrade, acesse: www.bvtrade.org – a participação é gratuita.

Natura seleciona até 31/3 projetos de compensação voluntária de emissão de carbono

Fonte/Autoria.: Ester Ferreira


Edital Carbono Neutro busca iniciativas nos setores de energia, agricultura, florestal, usos alternativos do solo e manejo de dejetos animais

A Natura, multinacional brasileira líder do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, encerrará na próxima terça-feira, 31 de março, as inscrições para o edital 2015 do Programa Natura Carbono Neutro. 

O programa seleciona projetos que geram créditos de carbono a serem comprados pela empresa para a compensação das emissões de gases estufa que não puderam ser evitadas.

Pioneira em desafios de sustentabilidade, a Natura criou o Programa Carbono Neutro em 2007, com o objetivo de reduzir e compensar de forma contínua e significativa as emissões realizadas pela empresa. 

A iniciativa se baseia em três pilares fundamentais: 

Inventário, Redução e Compensação das emissões inevitáveis.

Para o pilar de compensação, a Natura realiza editais periódicos que seleciona projetos geradores de créditos de carbono que também proporcionam benefícios socioambientais para a região em que atuam e estejam alinhados às crenças e aos valores da empresa.

O novo edital, que receberá inscrições até dia 31 de março , selecionará projetos nos setores de energia, agricultura, florestal, usos alternativos do solo e manejo de dejetos animais. 


O edital completo pode ser acessado em:



Sobre a Natura

Fundada em 1969, a Natura é a maior multinacional brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza. 

Líder no setor de venda direta no Brasil, registrou R$ 7,4 bilhões de receita líquida em 2014, possui sete mil colaboradores, 1,7 milhão de consultoras e operações na Argentina, Bolívia, Chile, México, Peru, Colômbia e França. 

Maior empresa B Corp do mundo, foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. 

A estrutura da companhia é composta por fábricas em Cajamar (SP) e Benevides (PA), oito centros de distribuição no Brasil, além de centros de Pesquisa e Tecnologia em São Paulo (SP), Manaus (AM) e Nova York (EUA). 

Detém 65% da fabricante australiana de cosméticos Aesop, com lojas em países da Oceania, Ásia, Europa e América do Norte. Produtos da marca Natura podem ser adquiridos pela Revista Natura ou pela Rede Natura www.redenatura.net. Para encontrar uma Consultora 

Natura por perto, os consumidores podem enviar um SMS gratuito com a palavra Natura para 28128. 

Para mais informações sobre a empresa, visite www.natura.com.br e confira os seus perfis nas seguintes redes sociais: Linkedin, Facebook, Twitter e Youtube.

BRF participa de evento internacional de sustentabilidade no México


O Fórum Internacional da RedEAmérica 2015 qualifica e amplia iniciativas corporativas para promover comunidades sustentáveis na América Latina

A BRF, sétima maior empresa de alimentos do mundo em valor de mercado, participa hoje do Fórum Internacional da RedEAmérica (FIR Mérida), em Mérida, no México. 

O objetivo do evento é refletir sobre a maneira como as empresas, junto com as comunidades e o setor público, vêm contribuindo com a preservação do meio ambiente e com o desenvolvimento social e sustentável na América Latina.

A BRF, representada pela analista de investimento social, Janaina Reis, será mediadora da mesa de debate sobre como as empresas podem investir nas comunidades para disseminar os princípios da sustentabilidade. 

“A participação da BRF no fórum reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável. Por meio do debate poderemos mostrar nossas principais ações, que refletem nosso compromisso com a preservação do meio ambiente e com o desenvolvimento social. 

A empresa tem como missão seguir os principais protocolos e busca as melhores práticas neste sentido”, diz Janaina Reis.
 
Além dos fóruns de debate, o evento oferece oficinas e “world cafés”. As oficinas serão focadas na forma de conciliar o desenvolvimento econômico e social com a preservação do meio ambiente. 

Já os “world cafés” terão como foco os temas de: água, empresa e comunidade: conflito ou oportunidade; energia limpa, segura e acessível a todos; e desenvolvimento sustentável e agricultura: rumo a um novo paradigma.

O evento é organizado pela RedEAmérica, uma rede temática que tem como missão qualificar e expandir a ação empresarial para a promoção de comunidades sustentáveis ma América Latina, e pelo “Nodo Mexicano”, composto por CEMEFI, CEMEX, FEMSA, FECHAC, FEYAC, FUNDEMEX, Serviços Industriais Peñoles, Holcim México e pelas Fundações Haciendas Del Mundo Maya, Merced, ADO e PepsiCo México. 

Como aliados, participam Avanza Campeche, COPARMEX Mérida, Fundação Dondé, Fundação Bepensa, contando com o apoio da Universidade Autônoma de Yucatán.


Sobre a BRF

A BRF, detentora das marcas Sadia, Perdigão e Qualy, é uma das maiores exportadoras mundiais de aves e suínos e a sétima maior empresa de alimentos do mundo em valor de mercado. 

A empresa possui cerca de 100 mil funcionários, 47 unidades industriais no Brasil, 9 fábricas no exterior (seis na Argentina, duas na Europa e uma em Abu Dhabi, no Oriente Médio) e 27 centros de distribuição. 

Atualmente, a companhia exporta para mais de 110 países.

Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação Institucional da BRF
Grupo Máquina PR
Meggy Araujo – (11) 3147-7233 | meggy.araujo@grupomaquina.com
Roberto Tenório – (11) 3147-7922 | roberto.tenorio@grupomaquina.com
Mariana Uchôa – (11) 3147-7258 | mariana.uchoa@grupomaquina.com

Cargill lança primeiro chocolate com certificado de sustentabilidade UTZ no Brasil!

Linha Genuine UTZ ao Leite estará nas gôndolas do Sam’s Club, do Grupo Walmart, a partir de abril

 

A Cargill, umas das maiores empresa de alimentos do mundo, lança o primeiro chocolate com certificado de sustentabilidade UTZ no Brasil. 

A linha Genuine, produzida pela empresa para o segmento foodservice, contará agora com o Genuine UTZ ao Leite e estará à venda nas lojas do Sam’s Club, clube de compras do Grupo Walmart, a partir de abril em todo Brasil.

O Genuine UTZ é um chocolate feito a partir de amêndoas de cacau certificadas com o selo UTZ de sustentabilidade. 

Esse selo garante que foram adotadas as melhores práticas de gestão, cultivo e segurança em toda a cadeia produtiva do cacau, das fazendas na Bahia à fábrica onde o chocolate é produzido em Porto Ferreira (SP).

O produto será oferecido em barras de 1,05 kg e pode ser utilizado para a confecção de ovos de Páscoa, trufas, coberturas, recheios e sobremesas, entre outras receitas culinárias. 

A linha Genuine conta ainda com os sabores branco, meio amargo e blend – uma mistura do ao leite com o meio amargo.

“O Genuine UTZ é o primeiro chocolate no mercado brasileiro com um selo de boas práticas, fruto de uma cadeia de produção mais sustentável. 

Mas o desejo da Cargill é que outras empresas façam coro a essa tendência, aumentando o volume de chocolates e derivados certificados e assim beneficiando toda a cadeia e o país”, ressalta Miguel Sieh, diretor da Unidade de Negócios Cacau e Chocolate da Cargill no Brasil.

A empresa é pioneira na iniciativa que incentiva a certificação UTZ em cacau e promove a produção sustentável de cacau no mundo, por meio da educação e treinamento de produtores e trabalhadores. 

Desde o início do programa em 2012 já foram certificadas 34 fazendas, e a meta da Cargill é chegar a 70 fazendas até o fim de 2015.

“A certificação UTZ reconhece e bonifica os esforços necessários para implementar e melhorar os processos produtivos na cadeia de cacau. 

Ao fomentar essas práticas temos bons frutos, tanto na qualidade das amêndoas de cacau como também na qualidade de vida dos produtores, trabalhadores rurais, no meio ambiente e agora no chocolate”, explica Rodrigo Melo, gerente de Originação da Unidade de Negócio Cacau e Chocolate da Cargill no Brasil.

Em 2013, a unidade da Cargill em Porto Ferreira (SP), responsável pela fabricação do chocolate Genuine, tornou-se a segunda planta da empresa no país a receber a Certificação UTZ. 

Em outubro de 2012, a unidade de processamento de cacau da Cargill em Ilhéus (BA) já havia recebido a certificação. Com esta conquista, a Cargill passa a ser a primeira empresa do país certificada em todas as pontas da cadeia do cacau, da amêndoa ao chocolate.

Cargill Cocoa Promise

O programa UTZ está sob o guarda-chuva do Cargill Cocoa Promise, um compromisso global da empresa para o desenvolvimento de uma cadeia sustentável de produção do cacau que atua em três pilares, melhorar a vida dos produtores de cacau, apoiando as comunidades de produtores e investindo no futuro da produção do cacau. 

O Cargill Cocoa Promise trabalha em parceria com ONGs e outros parceiros do cacau em países em desenvolvimento.

Por meio do Cargill Cocoa Promise, a Cargill financia, treina e apoia os produtores de cacau para assegurar uma cadeia de produção sustentável nos países produtores, incluindo Costa do Marfim, Gana, Camarões, Vietnã, Indonésia e Brasil. 

A empresa treina mais de 80 mil produtores anualmente e a meta é assegurar mais de 120 mil toneladas de amêndoas de cacau certificadas até 2015.

"Hora do Planeta 2015" - Movimento mundial ocorre neste sábado!

Milhões apagarão as luzes por 60 minutos na data!

divulgação
Foto
Ato simbólico contra as mudanças climáticas

Promovida pela sétima vez no Brasil, a Hora do Planeta será realizada neste sábado, dia 28 de março, das 20h30 às 21h30. 

Na data, milhares de cidades, empresas e pessoas apagarão suas luzes por 60 minutos.

A Hora do Planeta é o maior ato global contra as mudanças climáticas. 

Em 2015, a mobilização vai usar o poder da multidão para promover ações e iniciativas sobre temas críticos – como a sustentabilidade da agricultura, a educação sobre o clima, projetos de conservação, energias renováveis e legislação favorável ao clima. 

No Brasil, a Hora do Planeta 2015 terá seu foco nas crises hídrica e energética.

Mas como desligar as luzes pode fazer alguma diferença? 

A Hora do Planeta ficou famosa por iniciar um evento de desligamento de luzes em Sydney, em 2007. 

Com o tempo, tem crescido para ações de crowdsource e crowdfund de indivíduos, empresas, organizações e governos, para gerar resultados ambientais – desde efetuar mudanças políticas por meio de petições até captação de recursos para os projetos de conservação e clima do WWF ao redor do mundo. 

Apagar as luzes é um gesto simbólico, mas pode ser também o primeiro passo para uma séria de medidas em prol de um futuro mais sustentável para a vida na Terra.

Em 2014, sete mil cidades (em 162 países) pagaram suas luzes durante sessenta minutos, entre 20h30 e 21h30 (horário local).
 
Embaixadora



Em 2015, a Hora do Planeta apresenta a atriz Paolla Oliveira como sua embaixadora. Sensibilizada pela causa ambiental, a atriz aceitou o convite do WWF-Brasil e se juntou ao maior movimento mundial contra o aquecimento global com a tarefa de disseminar a mensagem da campanha e engajar um número ainda maior de brasileiros.

“A Hora do Planeta é um gesto simples, mas de grande importância”, afirma Paolla no vídeo gravado para a campanha. 

É preciso dar um basta nas mudanças climáticas e usar nossos recursos naturais de maneira mais inteligente. Já não há mais tempo. 

A crise ambiental não é tema para o futuro. Está acontecendo agora.”

Como embaixadora da Hora do Planeta, a atriz pretende convidar fãs, admiradores e seguidores de suas redes sociais a aderirem ao movimento do WWF-Brasil, que estimula as pessoas a repensarem como suas atitudes cotidianas podem causar menos impacto no meio ambiente. 

No sábado ela estará no Mato Grosso do Sul, rodando o filme “Em Nome da Lei”, do diretor Sérgio Rezende, e afirma que irá apagar as luzes com a equipe do longa.




Festival

Neste ano, a mobilização tem o Rio de Janeiro como cidade âncora. 

Para celebrar a data, será realizado um grande show gratuito na Praia de Ipanema, no Posto 10, no sábado, a partir das 16 horas. 

O evento terá como principais atrações o coletivo internacional de artistas Playing For Change e o músico brasileiro Hamilton de Holanda. Também se apresentam Rodrigo Sha, Eduardo Neves e o DJ Nado Leal.

Todo o espetáculo será realizado com gerador de biocombustível, alinhado com a mensagem da campanha que pede que governos, empresas e pessoas apaguem as luzes por sessenta minutos em um grande ato simbólico global por soluções para as mudanças climáticas.


O gênio da sustentabilidade!

Por Vicente Gomes


Participei recentemente de um painel com os ganhadores do prêmio Eco da Amcham em 2014 sobre estratégia, liderança e inovação para a sustentabilidade, onde conversamos sobre seus projetos e iniciativas. 

O painel foi moderado por Tarcila Reis da Angatu Consultoria e as empresas participantes foram a AES Brasil, Tetra Pak, Itaú Unibanco, Precon Engenharia e Pontal Engenharia -as duas últimas empresas do setor da construção com modelos inovadores de negócios e cultura.

Fiquei muito feliz em ver que a tônica do painel foi o resgate do significado mais profundo de suas atividades empresariais para servir a sociedade e a vida no planeta; houve um mergulho no entendimento que gerar valor transcende o dinheiro e que fortalecer e expandir as conexões dentro e fora de suas empresas com suas diversas partes interessadas é o caminho para isso.

Também me chamou a atenção as inovações que compartilharam, como a Precon que utiliza processos industriais para a construção de casas populares com custo até 10% menor, maior qualidade térmica e sonora e ainda gerando 70% menos desperdício que o processo tradicional. 

As empresas estão também trabalhando cada vez mais próximas de seus clientes e fornecedores para atuarem com mais consciência nas suas relações comerciais e criando um contexto de ganho mútuo. 

Em meados de abril essas e outras práticas estarão acessíveis pelo site www.premioeco.com.br. Recomendo a consulta.

Em um dado momento do evento me ocorreu entender melhor o sonho dos painelistas, que estão no dia a dia superando os desafios das mudanças culturais que a sustentabilidade requer e encaminhei a seguinte pergunta: 

você deu a sorte de encontrar uma lâmpada com um gênio da sustentabilidade que lhe concede um pedido. 

Que pedido você faria? Tarcila gostou da provocação e resolveu fechar o painel com essa reflexão.

Uma das empresas pediu ao gênio que nós tivéssemos maior consciência nas decisões de compra para ajudar na preservação das florestas no Brasil e consequente preservação da vida animal que ali habita: investiguem se móveis, madeira para construção e até a carne que vocês consomem são certificadas, que não exploram de forma insustentável as florestas no Brasil. 

Nos últimos anos foram eliminadas 2 bilhões de árvores das florestas e do cerrado brasileiro, responsáveis por capturar e aterrar por dia 2 bilhões de toneladas de água e talvez essa seja uma das razões da crise hídrica que estamos vivendo. 

Sem floresta não há vida.

Outra pediu que as pessoas soubessem o verdadeiro valor das coisas, ter condições de avaliar, de forma monetizada ou não, o valor de cada produto ou serviço que consumimos no dia a dia e sua relação com a teia da vida e o que teve que ser utilizado para sua produção. 

Isso revelaria para as pessoas seu impacto na Natureza e ajudaria a tomar decisões mais sustentáveis.

As outras empresas convergiram no ponto de protagonismo e ação consciente das pessoas, de sua mobilização para experimentar, errar e aprender mais. 

De saírem do estaticismo e de manterem suas mentes abertas para o novo e para os outros, para olhar de forma sistêmica e crítica para a forma como fazemos as coisas e de não desistirem na superação dos desafios que temos pela frente. 

A evolução é movimento e movimento requer esforço e resiliência.

E você, que pedido faria ao gênio da sustentabilidade?

Paraná tem o primeiro comitê do país para logística reversa na construção civil


O Paraná tem o primeiro Comitê Gestor do país para colocar em prática as ações do plano de logística reversa da construção civil, com a correta destinação e aproveitamento dos resíduos produzidos pelas obras. 

A primeira reunião do grupo, na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), na segunda-feira (23), contou com a presença do secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Ricardo Soavinski. 

O comitê é fruto de um acordo do Governo do Estado com os sindicatos da construção civil do Paraná: Sinduscon-PR, Sinduscon-Noroeste, Sinduscon-Oeste e Sinduscon-Norte, que elaboraram o Plano de Logística Reversa do setor. 

“Logo teremos bons resultados para divulgar e comemorar, num trabalho que servirá de modelo para outros estados” disse Soavinski. 

O comitê tem caráter deliberativo e é composto por representantes do Governo, Sinduscon-PR, Fiep e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). 

“Como aqui é o primeiro Estado a ter um comitê de logística reversa do setor, queremos acompanhar o que será feito para replicar em outras regiões”, disse a assessora da Comissão do Meio Ambiente da CBIC, Mariana Silveira Nascimento. 

De acordo com o sindicato, as obras formais representam 25% do volume de resíduos do setor e o restante é produzido por obras informais e reformas. 

Em outubro do ano passado o sindicato entregou seu plano de logística reversa, que foi aprovado pela secretaria estadual do meio ambiente. 

Agora, serão articuladas as ações que colocarão em prática as medidas de curto, médio e longo prazo. 

O Estado conta com 21 termos de compromisso de logística reversa assinados com diferentes setores. 

Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr ewww.pr.gov.br