Mobilize Brasil lança a seção Acompanhe a Mobilidade

Autor: Ricky Ribeiro | Fonte: Mobilize Brasil


Seção Acompanhe a Mobilidade
créditos: Mobilize Brasil

Divulgar informações sobre Mobilidade Urbana para estimular o debate público sobre o tema sempre foi o principal objetivo do Mobilize Brasil. 

Desde a criação do portal, em setembro de 2011, reunimos dados relevantes sobre mobilidade nas cidades brasileiras, assim como as melhores experiências de outros países.

Hoje, com o lançamento da seção Acompanhe a Mobilidade, avançamos em direção ao objetivo de ser referência em Mobilidade Urbana Sustentável no Brasil. Definimos, conceituamos e reunimos na nova seção diversos indicadores. 

A partir daí, todos poderão acompanhar o que já foi feito, o que está programado e o que deve ser feito para conquistar melhor qualidade de vida nas nossas metrópoles e assegurar um princípio básico da cidadania: o direito de ir e vir.

A nova seção é o resultado de um trabalho árduo de meses de garimpo e consolidação de dados que envolveu minha dedicação pessoal e de toda a equipe do Mobilize, na busca de informações dispersas e algumas até controversas.

Gráficos e tabelas

Para que as informações fossem acessíveis de forma direta e objetiva, esta seção foi especialmente desenhada na forma de gráficos e tabelas. 

Na página principal o leitor tem acesso a vários indicadores, tais como: ônibus acessíveis, mortes no trânsito, estrutura cicloviária, emissão de poluentes e existência de calçadas ou rampa para cadeirantes, e também gráficos comparativos desses indicadores entre as principais capitais.

Internamente, foram criadas páginas exclusivas para as 15 capitais incluídas neste primeiro momento. Além de acessar dados de mobilidade e indicadores, o leitor poderá acompanhar o estágio das principais obras e consultar também notícias relacionadas, galerias de fotos, vídeos, mapas e estudos.

No lançamento do portal Mobilize, divulgamos o primeiro diagnóstico da mobilidade urbana sustentável nas cidades brasileiras, o Estudo Mobilize 2011

Na época, devido à dificuldade de obter informações com os governos locais, só foram analisadas 9 capitais. 

De lá para cá, a discussão sobre mobilidade ganhou corpo em diversas cidades e relevância na mídia e na esfera governamental. 

No entanto, a maioria das principais cidades brasileiras ainda carece de informações sobre o tema.

15 capitais

Agora, conseguimos avaliar 15 capitais brasileiras (Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, CuritibaFlorianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo). Nossa meta é estender essa avaliação a outras cidades e ampliar ainda mais a quantidade de indicadores. 

Queremos construir um grande mapa da mobilidade urbana do Brasil.

Os números que levantamos, já mostram, per si, que vivemos uma situação caótica, e que em breve seremos ilhas isoladas num mar de carros, caminhões e ônibus. 

Se desejamos reverter este quadro, é necessário que todos, especialistas, governantes e cada cidadão se mobilizem para melhorar as condições dos transportes coletivos e a circulação de pedestres e ciclistas nas cidades.

Espero que gostem da nova seção!

Ricky Ribeiro
Criador e diretor do Mobilize Brasil

Programa Paraná Sem Lixões vai unificar gestão dos resíduos no Estado


O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, estabeleceu a meta de acabar com os lixões a céu aberto no Paraná até 2014. 

O Programa “Paraná Sem Lixões” será transversal e irá envolver todos os órgãos de governo que executam ações relacionadas ao saneamento ambiental e à produção de energia a partir do lixo, entre eles Sanepar, Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Instituto das Águas do Paraná, Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e Copel. 

“Vamos implementar ações em curto prazo, com uma política abrangente de resíduos sólidos para o Estado, seguindo o que prevê a Lei Federal. Será uma verdadeira força-tarefa para eliminar definitivamente os lixões no Paraná”, declarou Cheida. 

Na quarta-feira (03), Cheida levou a proposta para o secretário de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Júnior. 

“A ideia é que a secretaria financie a aquisição de máquinas, caminhões e outros equipamentos necessários para a viabilização dos novos aterros sanitários”, disse Ratinho Júnior. 

O presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, conheceu o programa e disse que a Companhia será parceira nesta iniciativa.

LOGÍSTICA REVERSA – Em contrapartida, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA) está divulgando um “edital de chamamento” para a implantação da logística reversa nas empresas geradoras dos diferentes tipos de resíduos como, por exemplo, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas, eletroeletrônicos e outros. 

“O objetivo é garantir que o setor produtivo faça o recolhimento e a destinação correta dos resíduos por eles gerados e que são disponibilizados no mercado”, reforçou Cheida. 

Um dos segmentos que está atendendo ao chamamento é a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). 

O presidente da associação, João Carlos Basílio, esteve na Secretaria para definir estratégias para a segunda fase do programa “Dê a Mão para o Futuro”. A iniciativa prevê a entrega de equipamentos e cursos de capacitação às cooperativas de coletores para potencializar a comercialização de materiais reciclados no Estado. 

A primeira fase do programa, realizada entre 2010 e 2012, garantiu a retirada de 18 mil toneladas de materiais. A meta agora é superar esta marca. 

NOVAS REGRAS PARA OS ATERROS – O Conselho Estadual do Meio Ambiente aprovou uma resolução que define novas regras para o licenciamento de aterros sanitários no Paraná. 

Entre as principais mudanças previstas na resolução, que tem como objetivo principal atender à Lei Nacional de Resíduos Sólidos (número 12.305/10), estão a obrigatoriedade da apresentação de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental para aterros sanitários com capacidade para mais de 20 toneladas de resíduos por dia e prioridade absoluta para a construção de aterros sanitários consorciados entre os municípios. 

A autorização ambiental para encerramento e recuperação de áreas de disposição de resíduos deverá ser renovada a cada cinco anos. 

Já o processo de compostagem – reciclagem do lixo orgânico – só será autorizado após o início da operação do aterro, que deverá ter uma vida útil superior a 15 anos, conforme a nova resolução. 

Outra novidade na resolução proposta pelos órgãos ambientais do Governo do Estado é que será ofertada ao público toda a documentação necessária para a implantação, operação e encerramento de aterros sanitários no Paraná. 

Também constam nos anexos da resolução os termos de referência necessários para apresentação de Relatório Ambiental Preliminar (RAP), Plano de Controle Ambiental (PCA) e Programa de Coleta Seletiva para os municípios. 

Além disso, para a renovação da licença de operação dos aterros sanitários será exigida a apresentação dos programas municipais de coleta seletiva.

Postado por JMA - Jornal Meio Ambiente

Danos ao meio ambiente custam 7,3 trilhões de dólares anuais para economia mundial


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A produção primária e o processamento feito em setores como a agricultura, silvicultura, pesca, exploração de petróleo e gás, mineração e utilidades custam 7,3 trilhões de dólares por ano em razão dos danos ao meio ambiente, saúde e outros benefícios para a humanidade. 

A informação é do relatório Capital Natural em Risco – As 100 Maiores Externalidades dos Negócios, divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 15 de abril.


O estudo, que oferece uma perspectiva dos maiores riscos sofridos pelo capital natural por conta dos negócios, investidores e governos, foi realizado pela Trucost, empresa de dados ambientais, em nome do programa Economia do Meio Ambiente e da Biodiversidade para a Coalizão de Empresas (Teeb). 

A apresentação da pesquisa ocorreu durante uma cúpula de negócios e meio ambiente em Nova Déli, capital da Índia.

De acordo com o relatório, as 100 maiores externalidades ambientais globais, consequências de uma atividade econômica que normalmente não é contabilizada pelo gerador dessa atividade, custam à economia mundial em torno de 4,7 trilhões de dólares ao ano, ou 65% do total de impactos identificados do setor primário.

A maioria dos custos: 
38%, é derivada de emissões de gases de efeito estufa,
seguida pelo consumo da água, 25%, 
uso do solo ,24%, poluição do ar, 
7%, poluição da água e do solo, 5%, 
e resíduos, 1%.

No Brasil

Sobre o Brasil, o relatório atentou para o fato de que 70% do desmatamento no país ser causado pela pecuária, utilizando dados de 2006 da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). 

Devido à magnitude do uso da terra para criação de gado no país e do alto valor dos serviços dos ecossistemas da terra virgem utilizada na América do Sul, o impacto da pecuária na região é especialmente elevada.

O tratamento do gado em terras sul-americanas, com danos de 354 bilhões de dólares anuais, está na segunda colocação do ranking dos impactos mais custosos para as economias. 

Em primeiro lugar está o uso do carvão no leste da Ásia, que custa cerca de 453 bilhões de dólares anualmente.

"As empresas prospectivas já estão reconhecendo que a chave para a competitividade em um mundo com recursos cada vez mais limitados dependerá, em grande parte, da intensificação da eficiência dos recursos naturais e do corte dos rastros da poluição", declarou o diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Achim Steiner.

Santander - Educação: ferramenta de mudança

Amalia Sangüeza Pardo - Educação

Aproveitando o Dia da Educação, comemorado em abril, gostaria de propor uma reflexão sobre o tema. Nos últimos anos, a educação tem avançado consideravelmente em nosso país.


Uma das nossas maiores conquistas no ensino básico foi incluir quase todas as crianças e adolescentes de 6 a 14 anos na escola* e, ainda, 83% dos jovens de 15 a 17 anos frequentam o ensino médio*. 

Por meio de programas de apoio e desenvolvimento da educação, conseguimos evitar a evasão escolar, que, até uma década atrás, era considerada um grande problema. 

Porém, mais do que fazer crianças e jovens frequentarem as salas de aula, é preciso melhorar a qualidade do ensino, garantindo professores mais bem preparados e um ambiente propício à aprendizagem. 

E foi nesse terreno fértil que o Santander encontrou lugar para implantar uma de suas ações mais importantes, o Projeto Escola Brasil (PEB)

Mais de 3 mil voluntários trabalham para elevar a qualidade no ensino básico público, organizando programas de educação complementar e melhorando a infraestrutura nas mais de 200 instituições de ensino atendidas. 

Enquanto isso, o Programa de Educação Infantil, em parceria com o MEC, investe na formação de profissionais que trabalham em creches e pré-escolas. 

No ensino superior, o número de alunos também cresce – mesmo que de forma mais lenta e desigual. 

Com programas de acesso à universidade, como o Prouni e as cotas para estudantes da rede pública em universidades estaduais e federais, conseguimos fazer com que mais jovens chegassem ao ensino superior. 

Porém a desigualdade ainda é grande. Enquanto 62% dos jovens brancos estão na faculdade*, apenas 28% dos negros frequentam a graduação*. Como reflexo, somente 11% das pessoas com idade entre 25 e 37 anos concluíram o ensino superior*. 

Como a universidade é um espaço privilegiado para o surgimento de novas ideias, o Santander Universidades investe em ações de apoio a alunos, professores, pesquisadores, reitores e instituições com a oferta de bolsas de estudos que incentivam a mobilidade, a inovação e o empreendedorismo. 

Outras iniciativas nesse sentido são o Santander Práticas de Educação em Sustentabilidade(SPES) e o Desafio Santander de Sustentabilidade, que convidam professores e estudantes a refletir sobre atitudes sustentáveis, incluindo o tema em disciplinas obrigatórias da graduação e em seu próprio dia a dia. 

Os resultados dessas ações fortalecem nossas crenças de que apoiar e fomentar a melhoria da educação contribui diretamente para o desenvolvimento social e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. 

Para o Santander, formar crianças e jovens, hoje, é investir no Brasil de amanhã. 

Conheça todas as nossas iniciativas pela educação e veja como foi o evento de premiação do SPES aqui

*Fontes: Censo da Educação Superior 2010 (Inep e MEC), Fapesp, Finep, Ibope, Instituto Paulo Montenegro e OCDE.


Amalia Sangüeza Pardo

Gerente de Desenvolvimento Sustentável




Fonte: www.sustentabilidade.santander.blog

Santander - Práticas de Educação para Sustentabilidade -- Palestra Marina Silva


Cinco empreendimentos já receberam selo LEED no Brasil em 2013


Expectativa é de que até o final do ano o País totalize 900 empreendimentos certificados e 120 registrados

Da redação



sxc.hu









O Green Building Council Brasil anunciou que cinco empreendimentos brasileiros receberam o selo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED) e 15 empreendimentos entraram com pedido de certificação no primeiro trimestre deste ano.


Esses números levam o país à marca de 88 empreendimentos certificados e mais de 680 pleiteando o selo entre escritórios, hospitais, escolas, agências bancárias, lojas, casas, indústrias, estádios e até mesmo museus.

O desenvolvimento da infraestrutura no Brasil levou o país ao 4º lugar no ranking de empreendimentos registrados, com 2.089.195,20 m² certificados, atrás dos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e China. 

A expectativa da entidade é que até o final de 2013 sejam 900 empreendimentos registrados e 120 certificados. 

Segundo assessoria de imprensa, a região Nordeste teve maior crescimento.

Gilberto Carvalho quer conferência para discutir desenvolvimento sustentável no Brasil

Meio Ambiente
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O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse que levará à presidenta Dilma Rousseff a proposta de uma conferência nacional específica para discutir o projeto de desenvolvimento sustentável para o Brasil.

A proposta, de representantes da sociedade civil, foi feita durante o seminário Diálogo Social: Agenda Pós-2015 e Seguimento à Rio+20, realizado ontem (16) no Palácio do Planalto.

“A conferência pode trazer contribuições para que o Brasil consiga de fato seguir um processo capaz de distribuir renda e, sobretudo, [desenvolver] a questão ambiental”, disse o ministro. 

“A sociedade reclamou aqui da falta de participação, seja no plano [da Organização] das Nações Unidas, seja aqui dentro do país, no sentido de dar uma contribuição efetiva para o modelo de desenvolvimento econômico, social e ambiental”, disse.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que também participou do evento, disse que a sociedade brasileira está “maciçamente mobilizada”. 

Segundo ela, o Brasil tem conquistado bons resultados rumo ao desenvolvimento sustentável, mas precisa atingir outro patamar.

“Nós somos um país que tem resultados excepcionais nos últimos dez anos em relação à erradicação da pobreza, à redução de emissões de gases, ao desmatamento na Amazônia, avanços na questão de consumo sustentável, mas nós precisamos ser mais agressivos em soluções permanentes para o país, um Brasil que eu sempre falo tem vários brasis em um mesmo Brasil”, disse a ministra.

Foto: Elza Fiúza

Fonte: Ag. Brasil

Beira-Rio verde: sustentabilidade vira marca na reforma do estádio do Inter

Inter reaproveitará água da chuva para irrigação de jardins, gramados e limpeza, utilizará mictórios sem água e evitará gastos de energia elétrica

Por Tomás HammesPorto Alegre
Beira-Rio começou a receber a cobertura(Foto: Diego Guichard)


O vermelho e branco do Inter receberão um acréscimo a partir da finalização nas obras do Beira-Rio: o verde. 

A cor tem relação com a questão ambiental, tão em voga na atualidade que estará presente na modernização do estádio. Marca na nova casa colorada, a sustentabilidade começará pela cobertura. 

A etapa mais chamativa no estádio permitirá aos torcedores ficarem protegidos da chuva e dos raios solares. Mas não só isso.

A membrana de politetrafluoretileno (PTFE) absorve menos calor. Ela é "autolimpante", usa o mínimo de água possível e reduz a absorção do calor. As 65 folhas (duas já estão içadas) que envolverão o estádio têm uma parte translúcida para a entrada da iluminação natural.

Aproveitamento da água das chuvas

Além disso, a água pluvial que for derramada pela chuva sobre a cobertura será reaproveitada no Beira-Rio para irrigação de jardins e gramados, limpeza de áreas externas, como a lavagem das arquibancadas e descarga de bacias sanitárias, conforme atesta o diretor de patrimônio Hélio Giaretta:

- A água da chuva que cair na cobertura será coletada por um sistema de captação. Ela será armazenada e depois utilizada nos sanitários.

Água da chuva será reaproveitada no Beira-Rio (Foto: Divulgação / Inter)

A água ficará em um reservatório e será conduzida às unidades de tratamento, conforme a engenheira Fernanda Borsatto, responsável pelo projeto hidrossanitário do estádio. O sistema auxiliará na diminuição do consumo de água no estádio.

- Os reservatórios foram dimensionados de forma criteriosa para que haja viabilidade e autonomia do sistema. Não vai ter desperdício de água potável por meio de atividades que não necessitam.

O uso das bacias suportará um volume de 1.632 milhão de litros. No anel interno, será armazenada a água das arquibancadas, enquanto anel externo servirá para guardar a água da cobertura.

Mictórios sem água

Além disso, os frequentadores dos banheiros terão um ganho e tanto. Foi escolhida a utilização de mictórios a seco, que eliminará os odores e evitará que a água fique correndo.

- O mictório a seco dispensa o uso da água. O sistema funciona com um cartucho provido de anel desodorizador e membrana que permite que a urina passe para o sistema de esgoto sem que o odor volte ao ambiente – explica Fernanda.

Banheiros começam a tomar forma no Beira-Rio (Foto: Divulgação/AG)

Os banheiros também terão controladores de vazão de água e fechamento automático. Tanto torneiras quanto duchas serão do tipo hidromecânica, que é regulada em razão da pressão no ponto acionado pelo torcedor na válvula. A torneira terá um tempo para deixar o funcionamento da água.

Beira-Rio evitará desperdício de energia elétrica

A energia elétrica também mereceu atenção especial. O Beira-Rio apresentará um sistema para evitar o desperdício quando não ocorrer um evento na casa colorada. Com um sistema automatizado, será possível utilizar a carga de 2% até 100%.

- Não vamos sobrecarregar a energia pública, a CEEE, com grandes picos de energia em algumas épocas do ano. O estádio tem dois megas de energia, que vai até quatro durante os jogos. As duas cargas extras virão dos geradores – garante Giaretta.

A ideia de diminuir os gastos para este conceito sustentável está atrelada à obtenção do certificado do LEED (sigla em inglês para Liderança em Energia e Design Ambiental, concedida pelo Green Building Council para construções verdes).

- Estamos atrás deste selo verde, desde o processo do projeto execução e controle. Vamos diminuir bem os gastos para conseguir esta certificação do LEED – completa o diretor de patrimônio colorado.

A mobilidade urbana, embora não diretamente relacionada ao Inter, receberá melhorias. Os torcedores poderão se dirigir ao Beira-Rio de bicicleta pelas ciclovias, de ônibus. O dirigente comenta que a prefeitura de Porto Alegre está fazendo corredor de ônibus:

- O pessoal vai utilizar mais o transporte de massa. O BRT (Bus Rapid Transport) reduz a emissão de carbono, hidrocarbonetos e menos ruído.

Giaretta ainda ressalta que o próprio modelo de reforma está baseado no conceito de contenção de despesas. O fato de não demolir todo o estádio e fazer um novo diminui o impacto e ameniza os problemas ambientais que a obra poderia acarretar:

- É um conceito de construção. Só não demolir já diminui o consumo de matéria. Se derrubássemos o estádio, geraria entulho. Seria muito mais caro. Isso também é uma ação ambiental e reduz o impacto da obra.

Assim, o vermelho Inter espera englobar o verde dentro de seus novos preceitos do moderno e confortável Beira-Rio. O estádio terá 44 lojas na fachada externa, com um restaurante no terceiro nível. 

A casa colorada contará com 70 camarotes (dos quais quatro pertencerão ao clube neste período), 5 mil assentos VIPs, na parte mais central do campo, onde ficava a social, e os 55 skyboxes, que serão uma área nobre, na parte mais alta do estádio, na antiga marquise, próximo às folhas metálicas que cobrirão o Beira-Rio. 

O estádio terá capacidade para 51.800 pessoas e receberá cinco jogos da Copa do Mundo de 2014.

PROGRAMA COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL | ENTREGUE O PRIMEIRO RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE COM O ALINHAMENTO DA NORMA ISO 20121 - GESTÃO DE SUSTENTABILIDADE EM EVENTOS.



A CasamundoBrazil alinha a Norma ISO 20121 à gestão, o engajamento de stakeholders e o desenvolvimento e produção do relatório GRI. O escopo foi o evento START 2012 e os dados referem-se ao período de agosto a novembro de 2012;


Foi avaliado como extrema necessidade a aplicação de um modo de gestão inovador em direção à sustentabilidade do START 2012, sendo assim, a escolha da implantação do Programa Comportamento Sustentável que alinha a gestão do evento à indicadores de desempenho, foi fundamental.

Esse é o primeiro Relatório de Sustentabilidade do Seminário de Sustentabilidade START , e foi desenvolvido de acordo com as diretrizes do Global Reporting Iniciative(GRI); a gestão do evento foi alinhada à ABNT NBR ISO 20121-Sistema de Gestão para Sustentabilidade de Eventos- e os indicadores de desempenho e seguem a versão G# da Global Reporting Iniciative (GRI), do suplemento Setorial para Organizadores de Eventos, atendendo ao nível de aplicação C.

Os principais impactos do evento – Alimentação e Bebidas, Comunicação e MKT, Transporte – foram identificados através da normatização americana APEX/ASTM, que também determina critérios a serem avaliados e as devidas recomendações.

Neste quesito, os critérios foram determinados em pré-evento, através de Plataforma de Engajamento de Multistakehoçders, pela construção coletica e co-criação (CVC – Conversas Significativas por um Comportamento Sustentável) , de onde surgiu a Matriz de Materialidade com os temas trabalhados durante a produção e execução do evento START 2012.

O Seminário START é o evento de maior expressão da Net Impact Porto Alegre. Os temas escolhidos são ligados à sustentabilidade e os participantes são profissionais e estudantes interessados no tema “sustentabilidade” .

Em 2012, a organização incorporou os princípios da sustentabilidade pra produzir o evento, estabelecendo políticas, objetivos e processos a fim de minimizar impactos e gerar, com isso, ganhos sociais significativos e maior eficiência operacional e logística.

Conheça o Relatório de Sustentabilidade do START 2012 .

Clique para acessar o PDF





A implantação do Programa Comportamento Sustentável alinha a gestão do evento à ABNT NBR ISO 20121-Sistema de Gestão para Sustentabilidade de Eventos- e os indicadores de desempenho seguem a versão G# da Global Reporting Iniciative (GRI).

Palácio dos Bandeirantes sediará Seminário Internacional de de E2G e Química Verde – Ronaldo Knack

Em meio a inação e ao descaso, para não dizer falta de respeito do governo federal em relação ao futuro da agroenergia, biocombustíveis e bioeletricidade, surge a boa notícia de que o Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, sediará nos próximos dias 22 e 23 de outubro ao Seminário Internacional de Etanol de 2ª Geração e Química Verde.


A iniciativa ganha a importância destes dois temas que, a partir dos próximos meses, provocará profundas mudanças estruturais em toda a cadeia produtiva canavieira e também no setor de florestas energéticas. 

Nos dois dias, cerca de mil profissionais terão a oportunidade de conhecer a opinião de nada menos do que 29 palestrantes que são os responsáveis pela implementação do E2G e da Química Verde no Brasil e no mundo.

A escolha do auditório Ulysses Guimarães, do Palácio dos Bandeirantes, é estratégica. Primeiro, pelas suas dimensões e facilidade de acesso com imenso parque de estacionamento que circunda o palácio. 

Depois, a infraestrutura oferecida pelas Casa Militar e Civil dará absoluta segurança para os participantes do evento.

Detalhes como o conforto oferecido aos participantes e palestrantes, que incluem ‘coffee breaks’ e até mesmo almoços no palácio, estão sendo cuidadosamente discutidos. 

O detalhamento inclui a infraestrutura para atender aos jornalistas que farão a cobertura planetária deste evento.

Um dos principais focos dos organizadores do evento é abrir a discussão para o novo ambiente e cenário de negócios que se abre, não apenas para investidores, mas também e principalmente para produtores rurais e os fabricantes de máquinas, implementos, bens de capital, insumos, serviços e tecnologia.

Um ‘Road Show’ para divulgar e mostrar a importância do evento percorrerá regiões onde hoje se produz cana, açúcar, etanol e bioeletricidade e bens de capital para a cadeia produtiva sucroenergética iniciando um importante processo de integração e apontando para as mudanças que começam a ocorrer e que, ao que tudo parece, deve recolocar o Brasil na liderança mundial da corrida dos biocombustíveis.

FEA-RP/USP
Na última terça-feira foi promovida reunião fechada entre dirigentes da FEA-RP/USP em Ribeirão Preto e representantes de uma das maiores agências de notícias do mundo que está interessada em formar parcerias estratégicas para colher dados e produzir análises mais criteriosas sobre o setor sucroenergético.

Quem vive o setor sabe que há dados inflados, para não dizer equivocados – ou seriam mentirosos? – que acabam prejudicando a credibilidade do setor. 

Com o prenúncio de novos tempos, que incluem o E2G e a Química Verde, as informações também precisam ser confiáveis.

É, tudo leva a crer que o jogo começa a mudar. E na direção certa...(Ronaldo Knack é fundador e presidente do BrasilAgro, o 1º colocado no ranking nacional das mídias do setor sucroenergético segundo pesquisa da Junior FEA-RP/USP; ronaldo@brasilagro.com.br)

Rede Procel Solar: Sustentabilidade e Meio Ambiente criam novo mercado de trabalho!

Rio de Janeiro – Com meta robusta para 2015, Rede Procel Solar lança Centros de Capacitação em Energia Solar
Lara Martinho, para o Procel Info




Rio de Janeiro - Quanto mais agressões a natureza sofre, mais formas de amenizar a destruição são estudadas e analisadas para diminuir os impactos ao meio ambiente. 

O nosso bem mais precioso, a água, é um dos recursos que mais se pode aproveitar nessa busca por um mundo mais sustentável.

Pensando nisso, a Rede Eletrobras Procel Solar vem lançando Centros de Capacitação em Energia Solar pelo país com o intuito de capacitar técnicos e realizar levantamentos nas residências de modo a avaliar o uso do aquecimento solar de água pelas famílias reduzindo o consumo de energia elétrica. 

Criada em 2011, a Rede Solar Procel tem como meta formar cerca de 2000 instaladores até o ano de 2015. São sete centros espalhados por todo Brasil: Bahia, Minas Gerais, Belém, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Florianópolis.

Uma boa maneira de se medir o mercado de aquecimento solar de água é um indicador que mostra a quantidade de m² de coletores solares instalados. 

Segundo o engenheiro do Departamento de Divisão de Estudos e Equipamentos Eficientes, Leonardo Nunes, de acordo com dados de dezembro de 2012 temos cerca de 8,4 milhões de m² de coletores solares instalados no Brasil e o planejamento do setor é chegar em 15 milhões de m² até o ano de 2015. Ou seja, o setor projeta um crescimento de cerca de 80% em 3 anos. 

A Rede Eletrobras Procel oferecerá cursos para profissionais atuarem em vários níveis na área de aquecimento solar de água. Existirão cursos desde projetistas dos sistemas, passando por supervisores de instalação, até de instaladores propriamente dito. 

O que vai demandar profissionais de várias áreas de acordo com as necessidades específicas de cada curso. O público-alvo de cada curso varia desde engenheiros e arquitetos até profissionais de nível fundamental e médio. 

Um dos exemplos de parceria da Rede Solar, é a Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec-RJ), uma das sete instituições que formam os centros de capacitação em energia solar e é uma das primeiras instituições de ensino a fazer parte desse projeto, sendo responsável pela formação de cerca, de 300 profissionais relacionados a essa área até o ano de 2015. 

Setor prevê um crescimento de 80% em 3 anos para o mercado de aquecimento solar de água

A escola criou, no segundo semestre do ano passado, o curso de Instalador de Sistemas de Aquecimento Solar, que foi oferecido nos Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs) Correios, em Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro, e no Parque Muísa, em Duque de Caxias. 

Finalizado em dezembro, o curso capacitou 56 alunos que estão aptos para atuar no mercado de trabalho na área de aquecimento solar. 

Segundo o coordenador do CVT Itaboraí e responsável pela parceria com a Eletrobras Procel para a criação do curso de Instalação de Sistemas de Aquecimento Solar na Faetec, Cláudio dos Santos Veiga, durante o curso, os alunos aprenderam conceitos básicos de instalação de água quente, além das formas de instalação do sistema propriamente dito. 

Muitos desses alunos já estão no mercado de trabalho atuando na construção de casas e apartamentos do projeto 

“Minha casa, minha vida”, que obriga a instalação deste sistema em unidades residenciais de um pavimento tornando a expectativa de empregabilidade a melhor possível, e incentivando o uso desses recursos de aquecimento de água a partir do aproveitamento da energia solar. 

Essa parceria atrai mais estudantes para a área, aumenta as chances no mercado de trabalho e a visibilidade do Procel Solar no Rio de Janeiro e em todo o país. 

Para quem está interessado em ingressar nos cursos da rede, A Rede Procel Solar terá um portal na internet onde os candidatos poderão tirar suas dúvidas e obter mais informações sobre os cursos. 

A previsão é que o portal seja lançado ainda esse mês.

Melhor cidade do mundo para morar agora é neutra em carbono

Decidida a se tornar exemplo de sustentabilidade, a australiana Melbourne conquistou certificado de neutralidade para suas emissões de dióxido de carbono
Vanessa Barbosa, de

Wikimedia Commons


Cidade aderiu em peso à compensação de emissões e conquistou o selo “carbono neutro”
São Paulo – Melbourne, na Austrália, não está satisfeita em ser apenas a cidade com a melhor qualidade de vida do mundo. 

Agora, a capital do estado de Vitória quer virar referência em sustentabilidade. Seus esforços já rendem frutos. A cidade aderiu em peso à compensação de emissões e conquistou o selo “carbono neutro”.


Isso significa que as emissões de CO2 provenientes de suas atividades são devidamente quantificadas, através de um inventário de emissões, e uma ação de compensação ambiental é realizada na mesma proporção para neutralizar o que foi emitido.

O certificado foi concedido pelo Low Carbon Austrália, organismo certificador oficial do governo.

No núcleo de redução de emisões da cidade estão quatro áreas-chave: comércio, residências, transporte público e setor energético.

A prefeitura local trabalha com os proprietários de edifícios comerciais e moradores de apartamentos para diminuir seu uso de energia e água e melhorar a gestão e reciclagem de resíduos.

Além disso, a cidade também está ajudando as empresas a melhorar a eficiência energética dos seus edifícios. Não para aí.

Os moradores da cidade são estimulados a assumir um estilo de vida mais sustentável através da expansão da rede de ciclovias e incentivo ao uso de transporte público.

"Já somos uma das cidades com mais qualidade de vida do mundo, agora nosso desafio é garantir que sejamos uma das mais sustentáveis", comentou o conselheiro para questões ambientais Arron Wood”.

Outras cidades da Austrália já conquistaram o selo, a exemplo de Yarra, também no estado de Vitória, e Sidney.

Xô, carne pirata

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) assinou com o Ministério Público Federal um termo de cooperação técnica para banir a carne produzida em áreas desmatadas ilegalmente ou em fazendas que utilizem trabalho análogo à escravidão.
por Rosenildo Gomes Ferreira

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Vestuário 

Jeans de madeira 

A indústria da moda está lançando tendência também em assuntos referentes à ecologia. Que o diga a pesquisadora escocesa Ellams Dawn, da Universidade Heriot-Watt, criadora de um tecido jeans à base de fibras de eucalipto. 

Do ponto de vista técnico, a fibra de eucalipto leva vantagem em relação à de algodão por ter produtividade dez vezes maior. Na área ambiental, de acordo com a pesquisadora, a história se repete, pois a produção do eucalipto requer um manejo mais simples que o da matéria-prima tradicional.
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Tecnologia

Concreto ecológico

Qual a relação entre os biocombustíveis e a produção de concreto? Para o afegão Feraidon Ataie, pesquisador da universidade de Kansas, nos EUA, trata-se de elementos complementares. Tanto que ele desenvolveu uma técnica que permite substituir até 20% do cimento por restos da fabricação de etanol e outros combustíveis feitos de plantas. A produção de concreto responde por cerca de 8% das emissões globais de CO2.
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Financiamento

Na onda dos orgânicos

São Paulo planeja crescer no ranking dos Estados produtores de alimentos orgânicos, no qual ocupa uma discreta quarta colocação. Para isso, o governo acaba de lançar o programa São Paulo Orgânico, destinado a financiar produtores de hortaliças e frutas, por exemplo, cultivados sem uso de agrotóxico, entre outros critérios de sustentabilidade. A linha de financiamento prevê R$ 100 mil para cada agricultor. Hoje, o maior número de produtores orgânicos certificados está no Pará, no Rio Grande do Sul e no Piauí.


Construção 

Edifício verde. De fato

Taipei, a capital de Taiwan, está prestes a ganhar um dos mais intrigantes edifícios verdes em construção do mundo. Projetado no formato helicoidal do DNA, o Agora Garden (foto) terá uma fachada totalmente funcional. As hortaliças e as ervas aromáticas do jardim, irrigado com água da chuva, poderão ser consumidas pelos moradores. Uma torre no centro captará a luz solar, transformando-a em energia elétrica para uso dos moradores.
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Empresas do Bem

Social 

Parceria no Mercosul

A dobradinha entre o cartunista Mauricio de Sousa e a Itaipu Binacional, comandada por Jorge Samek, pretende estreitar os laços entre crianças e jovens de Uruguai, Paraguai, Argentina e Venezuela. O principal instrumento do projeto é o site www.amizadesemfronteiras.org.br, que inclui histórias e personagens típicos de cada país. Nele é possível conhecer aspectos da vida cultural e social.
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Saúde 

Inovação premiada 

Considerado um dos maiores filantropos do planeta, Bill Gates, fundador da Microsoft, está ampliando sua atuação na área da saúde. Além de bancar pesquisas sobre a cura da Aids, o magnata americano promete doar US$ 100 mil para o pesquisador que desenvolver preservativos masculinos e femininos mais anatômicos.
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Fonte: www.istoedinheiro.com.br

Investir em Sustentabilidade? O que ganho com isso?

Pesquisa da Universidade de Harvard conclui que empresas sustentáveis dão muito mais lucro do que as não sustentáveis.


A pergunta feita pela grande maioria das empresas foi respondida por um estudo realizado na Universidade de Harvard, Estados Unidos, intitulado – 

O Impacto de uma Cultura Corporativa de Sustentabilidade em Comportamento Corporativo e Desempenho.

Durante 18 anos um departamento da Universidade estudou o setor, o porte e a estrutura de capital de empresas para poder dar a área o porquê é importante investir em sustentabilidade. 

Para a classificação, foram enumeradas 27 políticas (ambientais, sociais e de governança) que diziam se uma empresa possuía, ou não, uma “cultura corporativa de sustentabilidade”.

Um total de 180 empresas foram estudadas e divididas em dois grupos: o de “Alta Sustentabilidade”, empresas que adotaram voluntariamente políticas ambientais e sociais até 1993; e o de “baixa sustentabilidade”, empresas que não adotaram quase nenhuma política de sustentabilidade. 

O resultado foi que, em um período de 18 anos, uma empresa sustentável deu mais lucro que uma empresa considerada “não sustentável”. 

Além de mostrar resultados das taxas de retorno e evolução das empresas com o passar dos anos, o estudo ainda traçou o perfil delas, mostrando os principais fatores responsáveis pelo resultado positivo.

Resultados apontados pela pesquisa:

• As 90 empresas de alta sustentabilidade apresentaram melhores taxas de retorno, num período de 18 anos;

• O patrimônio de uma empresa de alta sustentabilidade valorizou 33 vezes em 18 anos; já o de uma empresa de baixa sustentabilidade, 26 vezes.

• O retorno de uma empresa de alta sustentabilidade em 2010 foi de 7 vezes o valor investido em 1992; o de uma empresa de baixa sustentabilidade foi de 3,5 vezes.

• Mesmo em momentos de queda nas bolsas, a desvalorização das empresas de alta sustentabilidade foi significativamente menor do que a das empresas de baixa sustentabilidade.

Mais informações sobre o estudo o perfil das empresas no site Ethos

Simpósio debate Gestão Ambiental em Turismo


O setor do turismo hoje é o maior gerador de economia verde, pois a humanidade busca a melhoria da qualidade de vida, e o lazer faz parte deste contexto, tendo o turismo como um grande gerador de renda.

 

Consciente desta realidade, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – Rio Grande do Sul (Abes-RS) promove o 1º Simpósio Nacional sobre Gestão Ambiental de Empreendimentos Turísticos – Ambientur, de 24 a 26 de abril, em Bento Gonçalves.

Segundo o engenheiro agrônomo Darci Barnech Campani, que coordena o evento, a qualidade de vida resulta em aumento da expectativa, com aposentadoria efetiva para conhecer o mundo. 

“Como todos nós sonhamos, a população tem mostrado claramente que o turismo é um fator forte no futuro de nosso planeta, acompanhando o aumento da expectativa de vida com saúde, sendo que esta população precisa de uma estrutura de turismo que leve em conta a acessibilidade e a preservação ambiental”, explica.

Durante o Ambientur, haverá palestrantes como Arlindo Philippi Júnior, da Universidade de São Paulo, Gisele Silva Pereira, da University of Oxford; Suzana Maria De Conto, docente da Universidade de Caxias do Sul, e Álvaro Machado, da Secretaria Estadual de Turismo do Rio Grande do Sul (Setur-RS).

A solenidade de abertura, no dia 24, a partir das 19 horas, terá a presença da presidente da Abes-RS, Nanci Giugno e, em seguida, a palestra de abertura “Mudanças de Paradigmas no Setor do Turismo – A Importância da Gestão Ambiental”. 

Neste primeiro dia, haverá o curso NBR15401- Gestão da Sustentabilidade nos Meios de Hospedagem, ministrado pelo professor Trajano Arantes, que se desenvolve nos períodos da manhã e da tarde, previamente à abertura oficial do Simpósio.

A Abes é uma entidade com mais de 45 anos de existência, atuando na área de saneamento e ambiente, congregando técnicos e tendo como função principal a divulgação do conhecimento nesta área. 

Os congressos e simpósios que promove mobilizam mais de dez mil técnicos e empresários por ano, em todo o Brasil. “São marcos na discussão do saneamento e do ambiente, tendo marcado profundas mudanças em nossa sociedade. 

Se hoje o Brasil possui uma Lei Nacional de Saneamento e uma de Resíduos Sólidos, em grande parte se deu pela atuação da Abes”, conclui Campani.

Darci Barnech Campani coordena o evento em Bento Gonçalves

Festuris terá lançamento nacional e Salão de Sustentabilidade

Por: Luiz Marcos Fernandes

Marcos Vinícios, Marta Rossi e Eduardo Zorzanello já traçam planos 
para a edição comemorativa do Festuris



















A 25a edição comemorativa do Festival do Turismo de Gramado terá lançamento nacional, com uma programação especial, no eixo Rio-São Paulo. 

A informação foi confirmada hoje pela diretora do Festuris, Marta Rossi. "Até então tínhamos um encontro de congraçamento um mês antes do Festival e que sempre acontecia em Porto Alegre. 

Para a edição deste ano, comemorativa dos 25 anos do Festival vamos adotar uma estratégia diferenciada com um lançamento a nível nacional", adiantou. 

Os detalhes da programação de lançamento, tanto no Rio de Janeiro, como em São Paulo, estarão definidos até o final deste mês.


Outra novidade já confirmada é a criação do Salão da Sustentabilidade

"Esse é um tema de fundamental importância que vem sendo discutido em todas as esferas governamentais e também no setor privado. Tivemos no ano passado, o Salão da Acessibilidade que deu certo e também terá continuidade. 

Já o Salão da Sustentabilidade será uma das novidades do evento deste ano", assegurou. 

O evento acontece de 7 a 10 de novembro deste ano. A ampliação de novos destinos internacionais também já está sendo consolidada e a expectativa é superar a marca de 60 países.

"Além da participação nos principais eventos e feiras do país estamos com dois representantes na Europa e um nos Estados Unidos mantendo contato e fazendo prospecção junto aos órgãos governamentais e iniciativa privada. 

Nossa expectativa é aumentar o número de participantes destes destinos", lembrou ela. Marta Rossi também destacou o sucesso da última edição do Chocofest que registrou um crescimento de 52% em relação a 2012. 

"O sucesso foi imenso e superou todas nossas expectativas com um público superior a 400 mil pessoas", adiantou.

Fonte: www.mercadoeeventos.com.br