As empresas que compõem a carteira do ISE tiveram de responder questões relativas às mudanças climáticas e têm a opção de abrir o questionário ao público.
Inclusão do tema mudanças climáticas na avaliação, abertura da pontuação até nível de critérios, publicação dos questionários e ingresso de empresas do setor de transportes são as novidades desta sétima carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&F Bovespa.
O ISE é composto por ações de empresas listadas em bolsa que possuem as melhores práticas em sustentabilidade. Para ter acesso à carteira, as corporações respondem a questionários de avaliação que incluem quesitos baseados no triple bottom line, governança corporativa e natureza do produto.
Inclusão do tema mudanças climáticas na avaliação, abertura da pontuação até nível de critérios, publicação dos questionários e ingresso de empresas do setor de transportes são as novidades desta sétima carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&F Bovespa.
O ISE é composto por ações de empresas listadas em bolsa que possuem as melhores práticas em sustentabilidade. Para ter acesso à carteira, as corporações respondem a questionários de avaliação que incluem quesitos baseados no triple bottom line, governança corporativa e natureza do produto.
A inserção da avaliação das mudanças climáticas procura fortalecer esse critério como um valor estratégico para a empresa, um valor a ser incorporado pela gestão em seu cerne. “Hoje, o departamento de sustentabilidade se reporta à alta administração, mostrando que há mudanças culturais acontecendo nas empresas”, contou Sonia Favaretto, diretora de Sustentabilidade da BM&F Bovespa. “O ISE é um índice financeiro como outro qualquer, também feito para ganhar dinheiro”, acrescentou.
Prova disso é o interesse de novos setores no ISE. Este ano, a CCR e a EcoRodovias ingressaram, representando o setor de transportes pela primeira vez. Com isso, a carteira atual possui aproximadamente 44% do valor total das empresas com ações mercado.
No que tange à abertura de pontuação com relação ao nível dos critérios avaliados, a ideia foi orientar as empresas no sentido de melhorar sua compreensão quanto à lógica de avaliação do índice e também prepará-las para melhorar seu desempenho. Dessa forma, o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), parceiro técnico do ISE, mostra como entende os pesos dos itens avaliados.
Das 38 empresas listadas para 2012, oito permitiram que as respostas de seus questionários fossem disponibilizadas por meio do site www.isebovespa.com.br. Por tratar-se de um processo de mudança cultural e convencimento, o número de adesões foi considerado bom. A expectativa é que a cada ano mais empresas estejam dispostas a divulgar essas informações, provocadas pela crescente demanda dos stakeholders por transparência.
A sétima carteira do ISE, que vigora de 2 de janeiro a 31 de dezembro de 2012, reúne 51 ações de 38 companhias. Elas representam 18 setores e somam R$ 961 bilhões em valor de mercado, o equivalente a 43,72% do total do valor das companhias com ações negociadas na BM&F Bovespa (em 23/11/2011). Das 37 empresas da carteira anterior, 36 foram selecionadas também para a nova. E duas companhias ingressaram: as já citadas CCR e EcoRodovias. Com 38 companhias, a carteira de 2012 está próxima do limite máximo, que é de 40 empresas.
Compõem a carteira do ISE para 2012: AES Tietê, Anhanguera, Banco do Brasil, Bicbanco, Bradesco, Braskem, BRF Brasil Foods, CCR, Cemig, Cesp, Copel, Coelce, Copasa, CPFL, Duratex, Energias do Brasil, EcoRodovias, Eletrobras, Eletropaulo, Embraer, Even, Fibria, Gerdau, Gerdau Met, Itaúsa, Itaú Unibanco, Light, Natura, Redecard, Sabesp, Santander, Sulamérica, Suzano Papel e Celulose, Telemar, Tim Participações, Tractebel, Ultrapar e Vale.
Prova disso é o interesse de novos setores no ISE. Este ano, a CCR e a EcoRodovias ingressaram, representando o setor de transportes pela primeira vez. Com isso, a carteira atual possui aproximadamente 44% do valor total das empresas com ações mercado.
No que tange à abertura de pontuação com relação ao nível dos critérios avaliados, a ideia foi orientar as empresas no sentido de melhorar sua compreensão quanto à lógica de avaliação do índice e também prepará-las para melhorar seu desempenho. Dessa forma, o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces), parceiro técnico do ISE, mostra como entende os pesos dos itens avaliados.
Das 38 empresas listadas para 2012, oito permitiram que as respostas de seus questionários fossem disponibilizadas por meio do site www.isebovespa.com.br. Por tratar-se de um processo de mudança cultural e convencimento, o número de adesões foi considerado bom. A expectativa é que a cada ano mais empresas estejam dispostas a divulgar essas informações, provocadas pela crescente demanda dos stakeholders por transparência.
A sétima carteira do ISE, que vigora de 2 de janeiro a 31 de dezembro de 2012, reúne 51 ações de 38 companhias. Elas representam 18 setores e somam R$ 961 bilhões em valor de mercado, o equivalente a 43,72% do total do valor das companhias com ações negociadas na BM&F Bovespa (em 23/11/2011). Das 37 empresas da carteira anterior, 36 foram selecionadas também para a nova. E duas companhias ingressaram: as já citadas CCR e EcoRodovias. Com 38 companhias, a carteira de 2012 está próxima do limite máximo, que é de 40 empresas.
Compõem a carteira do ISE para 2012: AES Tietê, Anhanguera, Banco do Brasil, Bicbanco, Bradesco, Braskem, BRF Brasil Foods, CCR, Cemig, Cesp, Copel, Coelce, Copasa, CPFL, Duratex, Energias do Brasil, EcoRodovias, Eletrobras, Eletropaulo, Embraer, Even, Fibria, Gerdau, Gerdau Met, Itaúsa, Itaú Unibanco, Light, Natura, Redecard, Sabesp, Santander, Sulamérica, Suzano Papel e Celulose, Telemar, Tim Participações, Tractebel, Ultrapar e Vale.
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