O Brasil será representado pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.
O presidente de El Salvador, Mauricio Funes: a Cepal defende que é necessário unir esforços entre o Estado, a iniciativa privada e a sociedade por mudanças
Nas reuniões, serão discutidos os detalhes da proposta intitulada Mudança Estrutural para a Igualdade, que propõe aos países que assumam decisões com a finalidade de promover o crescimento a longo prazo.
Segundo especialistas, é fundamental repensar o papel do Estado para que vários setores públicos passem por reformulação e sejam capazes de pôr em prática políticas públicas.
A Cepal defende que é necessário unir esforços entre o Estado, a iniciativa privada e a sociedade para firmar acordos que levem a mudanças estruturais.
Sem esses acordos, segundo os especialistas da comissão, não é possível implementar políticas públicas para pôr em prática as propostas de igualdade e desenvolvimento em um contexto democrático.
A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, disse ontem (27) que o esforço é construir um “caminho concreto para crescimento de longo prazo com equidade e sustentabilidade ambiental na América Latina e no Caribe”.
Os detalhes sobre o discurso de Bárcena estão no site da Cepal.
Pelos dados da Cepal, de 1971 e 1980 a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) anual da região alcançou 5,7%. De 2001 e 2010, o percentual caiu para 3,8%. No último período, regiões como a Ásia Oriental e Pacífico, África Subsaariana e no Sul da Ásia alcançaram taxas de 4,2%, 5,2% e 7,5%, respectivamente.
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