A linha de financiamento para compra, venda e monetização dos créditos de carbono do Santander, foi desenvolvida pela equipe de Asset & Capital Structuring (A&CS) no Brasil.
No valor de 50 milhões de euros a linha já está disponível e será utilizada na compra, pelo Banco, de créditos gerados por empresas brasileiras e estrangeiras. A iniciativa pretende gerar projetos de energia limpa e eficiência energética, já que é possível acumular um volume suficiente de créditos para que sejam revendidos às empresas nacionais e europeias clientes do Banco e, especialmente, do setor de geração de energia.
“Trata-se de uma linha flexível, com a qual podemos atender melhor, em ambos os lados do oceano. O Santander tanto pode comprar os créditos de carbono (CER) das empresas brasileiras, como vendê-los a empresas europeias, que são as que mais procuram este tipo de crédito”, explica Miguel Albero, head de A&CS no Brasil.
Alguns exemplos de empresas brasileiras com potencial para a venda dos CER são as refinadoras de açúcar e álcool, e as produtoras de energias renováveis, com base na biomassa (geração de energia por resíduos), hidráulica, eólica, entre outras.
Para Roberto Colindres, responsável por Capital Structuring no Brasil, outro diferencial desta linha é que os projetos vendedores de créditos de carbono poderão receber no ato o pagamento por créditos que serão entregues no futuro, com prazo máximo até o final de 2012, quando vence o primeiro período do Protocolo de Quioto. A prática habitual é que os vendedores cobrem numa única entrega, num prazo que pode durar anos, dependendo do projeto. “As empresas vendedoras de CER podem receber mais rapidamente os seus recursos e aplicá-los em seus projetos. E nós, como intermediários, reduzimos os riscos de ambas as partes”, acrescenta.
“Trata-se de uma linha flexível, com a qual podemos atender melhor, em ambos os lados do oceano. O Santander tanto pode comprar os créditos de carbono (CER) das empresas brasileiras, como vendê-los a empresas europeias, que são as que mais procuram este tipo de crédito”, explica Miguel Albero, head de A&CS no Brasil.
Alguns exemplos de empresas brasileiras com potencial para a venda dos CER são as refinadoras de açúcar e álcool, e as produtoras de energias renováveis, com base na biomassa (geração de energia por resíduos), hidráulica, eólica, entre outras.
Para Roberto Colindres, responsável por Capital Structuring no Brasil, outro diferencial desta linha é que os projetos vendedores de créditos de carbono poderão receber no ato o pagamento por créditos que serão entregues no futuro, com prazo máximo até o final de 2012, quando vence o primeiro período do Protocolo de Quioto. A prática habitual é que os vendedores cobrem numa única entrega, num prazo que pode durar anos, dependendo do projeto. “As empresas vendedoras de CER podem receber mais rapidamente os seus recursos e aplicá-los em seus projetos. E nós, como intermediários, reduzimos os riscos de ambas as partes”, acrescenta.
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