Da Agência Ambiente Energia – Energético pela própria natureza, o café entra em linha de pesquisa para gerar energia elétrica.
Uma pesquisa da Universidade de Brasília (UnB) estuda o aproveitamento de resíduos agroflorestais como fonte de energia, tanto para indústrias quanto para comunidades rurais. Segundo os pesquisadores, a casca do café tem um potencial energético que pode, em alguns casos, torná-la substituta da lenha, sendo uma opção mais barata e ecologicamente correta para empresas que usam a madeira na geração de energia.
“A casca do café, assim como outras biomassas, pode gerar eletricidade em termoelétricas, a partir da combustão em fornalhas, gerando energia na forma de calor, utilizado para a produção de vapor, que por sua vez é utilizado para a produção de energia elétrica e, em cogeração, outras energias como a mecânica”, explica Ailton Teixeira Vale, bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPa/MCT) que lidera os estudos.
O engenheiro florestal diz que, como combustível, a casa do café tem inúmeras vantagens em relação aos combustíveis fósseis. “Em primeiro lugar, é um combustível renovável, e os compostos liberados na sua combustão são sequestrados pelos novos plantios, fechando o ciclo do carbono, e, portanto, não contribuindo com o efeito estufa. Outra vantagem é a possibilidade de agregar valor a um resíduo que geralmente é descartado e, com isso, gerar emprego, renda e desenvolvimento social nas regiões onde a cultura do café é uma prática”, explica o pesquisador.
Além do aproveitamento da casca de café para gerar energia, o estudo vai gerar dados que podem ser usados para melhorar a gestão dos resíduos de biomassa. Com isso, segundo os pesquisadores, abre-se a possibilidade de uso na produção de energia em pequenas comunidades rurais e nas agroindústrias, a partir da combustão, da gaseificação ou da transformação em carvão vegetal.
“A casca do café, assim como outras biomassas, pode gerar eletricidade em termoelétricas, a partir da combustão em fornalhas, gerando energia na forma de calor, utilizado para a produção de vapor, que por sua vez é utilizado para a produção de energia elétrica e, em cogeração, outras energias como a mecânica”, explica Ailton Teixeira Vale, bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPa/MCT) que lidera os estudos.
O engenheiro florestal diz que, como combustível, a casa do café tem inúmeras vantagens em relação aos combustíveis fósseis. “Em primeiro lugar, é um combustível renovável, e os compostos liberados na sua combustão são sequestrados pelos novos plantios, fechando o ciclo do carbono, e, portanto, não contribuindo com o efeito estufa. Outra vantagem é a possibilidade de agregar valor a um resíduo que geralmente é descartado e, com isso, gerar emprego, renda e desenvolvimento social nas regiões onde a cultura do café é uma prática”, explica o pesquisador.
Além do aproveitamento da casca de café para gerar energia, o estudo vai gerar dados que podem ser usados para melhorar a gestão dos resíduos de biomassa. Com isso, segundo os pesquisadores, abre-se a possibilidade de uso na produção de energia em pequenas comunidades rurais e nas agroindústrias, a partir da combustão, da gaseificação ou da transformação em carvão vegetal.
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