A corrida do pequeno empresário pela sobrevivência do negócio não sobra tempo para se dar conta dos novos valores praticados pelo mercado.
Refiro-me a questão da sustentabilidade ambiental que começa a repercutir no comportamento dos consumidores.
É imperativa uma parada para refletir e rever pressupostos que prevalecem na relação com o mercado. Não obstante o alarde das mudanças climáticas, não é difícil tornar sustentável uma empresa de pequeno porte.
O alcance desse resultado não requer investimentos elevados e pode favorecer a redução de custos, maior lucratividade e o que é mais importante melhorar a sua reputação quando comparado aos concorrentes.
A decisão de adotar postura sustentável vai além da sensação da oportunidade de crescimento do negócio.
A cultura da sustentabilidade deve ser disseminada, passando a integrar a missão, valores e postulados que regem a organização, refletindo no seu regramento, critérios e procedimentos de avaliação do seu desempenho.
Não há sustentabilidade sem o envolvimento de todas as áreas, mesmo que de forma diferenciada.
O líder da organização deve se postar de modo que a sua conduta reflita exemplos de ética e responsabilidade ambiental, repercutindo no comportamento das equipes.
Para internalizar os novos postulados é necessário desenvolver e acompanhar um amplo programa de educação ambiental, para que floresça um ciclo sustentável perene, que deve ser fruto da conscientização de todos.
Cláudio Montenegro
administrador e consultor
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