Estudo aponta oito tendências de sustentabilidade para pequenas e microempresas

A pesquisa está disponível para download gratuito

Redação, Administradores.com

Apresentar cenários, inspirar novas escolhas e convidar à reflexão e à ação: esse é o objetivo do recém-lançado Estudo NEXT – 8 Tendências de Sustentabilidade para Pequenas e Microempresas, realização da consultoria Ideia Sustentável, que traz os mais atuais desafios e oportunidades para organizações de pequeno porte interessadas em inserir o tema da sustentabilidade em suas práticas e estratégias. 
Artigos de especialistas, cases de sucesso, quadros de passo a passo, opiniões de líderes empresariais e recomendações de pesquisas complementam o levantamento, disponível para download gratuito 
“Estou genuinamente animado com o NEXT – Observatório de Tendências em Sustentabilidade da Ideia Sustentável”, afirma John Elkington, diretor executivo da Volans e cofundador da SustainAbility, em artigo exclusivo para a pesquisa. 
Ele é um dos 70 especialistas – internacionais e nacionais – consultados pelo levantamento, que ainda traz como fontes cerca de 25 líderes empresariais e 35 livros, publicações científicas, entrevistas e conferências. 
Para complementar os textos explicativos de cada tendência, o estudo conta também com artigos especiais de Aileen Ionescu-Somers (IMD), Homero Santos (Fractalis), Luiz Barretto (Sebrae) e Thomaz Srougi (dr.consulta), além de depoimentos de executivos de empresas integrantes da Plataforma Liderança Sustentável, apresentações das melhores práticas nacionais e internacionais e dicas de como trabalhar cada desafio.
“Não haverá mudança possível na direção de um modelo de negócio mais sustentável se ela não ocorrer também nos 9 milhões de micro e pequenos negócios brasileiros”, afirma o consultor Ricardo Voltolini, diretor-presidente de Ideia Sustentável. 
Afinal, eles representam 27% do PIB nacional, empregam 52% da mão de obra formal, estão em todos os cantos do Brasil, integram as cadeias de valor das grandes empresas, compõem arranjos de desenvolvimento local, promovem a inclusão, oferecem espaço para empreendedores que mudam realidades adversas, atendem demandas das comunidades e funcionam como porta de entrada no mercado de trabalho para milhares de jovens de baixa renda. 
“Logo, não apenas os micro e pequenos empreendedores devem acessar o estudo, mas todas as organizações e profissionais que atuam em seu suporte”, acrescenta Voltolini.

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