A Carta Verde defende, que os investimentos nas arenas esportivas devem ser pautados pelos princípios e normas da construção sustentável (eco eficiência, redução da poluição, reciclagem etc.) e que a realização da Copa 2014 é o melhor momento para a implementação de ações ambientalmente corretas, como a despoluição de ícones turísticos – baías, lagos e rios, entre outros – e a promoção da universalização do saneamento básico no país.
A Carta Verde será encaminhada ao presidente Lula, ministros do Meio Ambiente, Esportes, Cidades, Planejamento, Turismo, governadores e prefeitos das 12 cidade-sede, além de secretários estaduais e municipais das pastas pertinentes.
Conheça os doze tópicos da Carta:
1- Pautar pela sustentabilidade os investimentos em arenas, infra estrutura e outros empreendimentos voltados para a Copa, a partir das concepções dos projetos, abrangendo as diversas dimensões da intervenção sobre o meio ambiente.
2- Orientar os empreendimentos pelos princípios e normas da construção sustentável e, principalmente, aproveitar as águas das chuvas, assim como o reuso da água tratada, minimizar o consumo de energia elétrica, utilizar fontes renováveis e materiais recicláveis, inclusive o material de demolição dos estádios, e reduzir a emissão de gases geradores do efeito estufa.
3- Priorizar, nos projetos de mobilidade, as modalidades de uso coletivo e movido por biocombustíveis ou eletricidade, com redução do uso de combustíveis não renováveis.
4- Utilizar o projeto de arquitetura e engenharia como a ferramenta capaz de melhor compatibilizar, num empreendimento, a intervenção física e a dimensão ambiental, trabalhando para a redução e mitigação de impactos.
5- Inserir mecanismos na Lei de Licitações que incentivem as compras sustentáveis. Instituir incentivos fiscais e financiamentos especiais para empreendimentos sustentáveis.
6- Priorizar a construção de estruturas permanentes, e não provisórias, quando, analisadas as reais demandas, são necessários investimentos na ampliação da infra estrutura, no intuito de oferecer um verdadeiro legado para a população.
7- Ampliar a capacidade hoteleira de maneira sustentada, de forma que instalações não fiquem ociosas na pós-Copa.
8- Aproveitar o momento oportuno de coesão nacional para o desenvolvimento de amplas campanhas educativas, com foco em reciclagem e economia de recursos renováveis e não-renováveis.
9- Priorizar mão de obra local, quando for suficiente para atender as demandas, minimizando a imigração para as áreas das obras para as quais não haja sustentabilidade de empregos.
10- Valer-se do momento oportuno para despoluir os ícones turísticos – baías, lagos, rios - de cada cidade-sede e desencadear o processo de despoluição do litoral brasileiro.
11- Promover a universalização do saneamento básico no país, fundamentalmente nas 12 cidades-sede e suas regiões metropolitanas.
12- Aprimorar a limpeza urbana, com inserção de pontos de reciclagem nas cidades-sede.
Conheça os doze tópicos da Carta:
1- Pautar pela sustentabilidade os investimentos em arenas, infra estrutura e outros empreendimentos voltados para a Copa, a partir das concepções dos projetos, abrangendo as diversas dimensões da intervenção sobre o meio ambiente.
2- Orientar os empreendimentos pelos princípios e normas da construção sustentável e, principalmente, aproveitar as águas das chuvas, assim como o reuso da água tratada, minimizar o consumo de energia elétrica, utilizar fontes renováveis e materiais recicláveis, inclusive o material de demolição dos estádios, e reduzir a emissão de gases geradores do efeito estufa.
3- Priorizar, nos projetos de mobilidade, as modalidades de uso coletivo e movido por biocombustíveis ou eletricidade, com redução do uso de combustíveis não renováveis.
4- Utilizar o projeto de arquitetura e engenharia como a ferramenta capaz de melhor compatibilizar, num empreendimento, a intervenção física e a dimensão ambiental, trabalhando para a redução e mitigação de impactos.
5- Inserir mecanismos na Lei de Licitações que incentivem as compras sustentáveis. Instituir incentivos fiscais e financiamentos especiais para empreendimentos sustentáveis.
6- Priorizar a construção de estruturas permanentes, e não provisórias, quando, analisadas as reais demandas, são necessários investimentos na ampliação da infra estrutura, no intuito de oferecer um verdadeiro legado para a população.
7- Ampliar a capacidade hoteleira de maneira sustentada, de forma que instalações não fiquem ociosas na pós-Copa.
8- Aproveitar o momento oportuno de coesão nacional para o desenvolvimento de amplas campanhas educativas, com foco em reciclagem e economia de recursos renováveis e não-renováveis.
9- Priorizar mão de obra local, quando for suficiente para atender as demandas, minimizando a imigração para as áreas das obras para as quais não haja sustentabilidade de empregos.
10- Valer-se do momento oportuno para despoluir os ícones turísticos – baías, lagos, rios - de cada cidade-sede e desencadear o processo de despoluição do litoral brasileiro.
11- Promover a universalização do saneamento básico no país, fundamentalmente nas 12 cidades-sede e suas regiões metropolitanas.
12- Aprimorar a limpeza urbana, com inserção de pontos de reciclagem nas cidades-sede.
Fonte: Jornal o Girassol
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