Pela primeira vez, o estudo avaliou o impacto das marcas na qualidade de vida dos consumidores
Clube Online
O Grupo Havas anuncia os resultados da sua pesquisa global "Meaningful Brands for a Sustainable Future".
Pela primeira vez, o estudo avaliou o impacto das marcas na qualidade de vida dos consumidores.
A pesquisa consultou consumidores de 14 países. Em geral, para os entrevistados, somente 20% das marcas fazem contribuição positiva para a qualidade de vida dos consumidores. Esse percentual sobe para 33% no Brasil.
“Outro dado que difere o consumidor brasileiro dos demais é que 71% das marcas poderiam simplesmente desaparecer amanhã sem fazer qualquer diferença na vida das pessoas, enquanto que no Brasil, especificamente, esse índice é de 47%, demonstrando que para os brasileiros há mais marcas que fazem a diferença”, afirma André Zimmerman, diretor geral da Havas Digital no Brasil.
Os brasileiros entrevistados deram notas para as marcas selecionadas em 26 atributos referentes ao tema sustentabilidade.
As cinco marcas melhor avaliadas pelos brasileiros foram:
Pela primeira vez, o estudo avaliou o impacto das marcas na qualidade de vida dos consumidores.
A pesquisa consultou consumidores de 14 países. Em geral, para os entrevistados, somente 20% das marcas fazem contribuição positiva para a qualidade de vida dos consumidores. Esse percentual sobe para 33% no Brasil.
“Outro dado que difere o consumidor brasileiro dos demais é que 71% das marcas poderiam simplesmente desaparecer amanhã sem fazer qualquer diferença na vida das pessoas, enquanto que no Brasil, especificamente, esse índice é de 47%, demonstrando que para os brasileiros há mais marcas que fazem a diferença”, afirma André Zimmerman, diretor geral da Havas Digital no Brasil.
Os brasileiros entrevistados deram notas para as marcas selecionadas em 26 atributos referentes ao tema sustentabilidade.
As cinco marcas melhor avaliadas pelos brasileiros foram:
- Petrobras
- Danone
- Colgate-Palmolive
- Pirelli
- Brasil Foods
O estudo também avaliou o que os brasileiros pensam sobre o papel das grandes companhias para ajudar a resolver problemas referentes a questões sociais e ambientais. O consumidor no Brasil deixou, em geral, de responsabilizar somente o governo (apenas 10% responderam que tais questões são da alçada do governo, contra 23% que acreditavam nisso em 2009).
A maioria dos entrevistados (93%) afirmou que as grandes companhias devem se envolver ativamente para a resolução dos problemas. Quase a metade (49%) acredita que elas já estão trabalhando arduamente neste sentido.
Apenas um quarto dos entrevistados (26%) acredita que as empresas estão comunicando honestamente suas iniciativas sociais e ambientais e 60% acreditam que as empresas tentam ser responsáveis apenas para melhorar a sua imagem.
“Outro dado interessante é que o brasileiro – mais do que qualquer outro povo - acredita no seu próprio poder para modificar a atitude das empresas, ou seja, fazer com que elas atuem com responsabilidade: 80% dos entrevistados afirmaram acreditar nisso”, comentou Zimmerman.
O estudo também mostra que 62% dos brasileiros entrevistados disseram que estão prontos para pagar 10% a mais por um produto feito de forma social e ambientalmente responsável. Mas se adquirir um produto assim não implicar em custos mais altos, o número de adeptos sobe: 87% dos consumidores brasileiros escolheriam o produto feito nessas condições.
A pesquisa dividiu os brasileiros nos seguintes perfis: os "reféns" (9%), são consumidores que acreditam que o governo deve assumir a responsabilidade na resolução de problemas sociais e ambientais; os "desengajados" (16%), são ambivalentes, menos preocupados com as questões críticas e também menos críticos em relação às empresas; "devotos" (33%), que acompanham ativamente as questões relacionadas à sustentabilidade, têm altas expectativas, mas são menos críticos; "críticos" (25%), têm alta expectativa em relação às empresas e são mais críticos sobre os motivos que levam uma companhia a adotar atitudes social e ambientalmente mais responsáveis; "céticos" (18%), não estão propensos a pagar mais por um produto responsável (somente 10% contra a média de 53%), embora a maioria tenha afirmado que escolheria este tipo de produto se ele tivesse o mesmo preço e qualidade do que o item de compra habitual.
A maioria dos entrevistados (93%) afirmou que as grandes companhias devem se envolver ativamente para a resolução dos problemas. Quase a metade (49%) acredita que elas já estão trabalhando arduamente neste sentido.
Apenas um quarto dos entrevistados (26%) acredita que as empresas estão comunicando honestamente suas iniciativas sociais e ambientais e 60% acreditam que as empresas tentam ser responsáveis apenas para melhorar a sua imagem.
“Outro dado interessante é que o brasileiro – mais do que qualquer outro povo - acredita no seu próprio poder para modificar a atitude das empresas, ou seja, fazer com que elas atuem com responsabilidade: 80% dos entrevistados afirmaram acreditar nisso”, comentou Zimmerman.
O estudo também mostra que 62% dos brasileiros entrevistados disseram que estão prontos para pagar 10% a mais por um produto feito de forma social e ambientalmente responsável. Mas se adquirir um produto assim não implicar em custos mais altos, o número de adeptos sobe: 87% dos consumidores brasileiros escolheriam o produto feito nessas condições.
A pesquisa dividiu os brasileiros nos seguintes perfis: os "reféns" (9%), são consumidores que acreditam que o governo deve assumir a responsabilidade na resolução de problemas sociais e ambientais; os "desengajados" (16%), são ambivalentes, menos preocupados com as questões críticas e também menos críticos em relação às empresas; "devotos" (33%), que acompanham ativamente as questões relacionadas à sustentabilidade, têm altas expectativas, mas são menos críticos; "críticos" (25%), têm alta expectativa em relação às empresas e são mais críticos sobre os motivos que levam uma companhia a adotar atitudes social e ambientalmente mais responsáveis; "céticos" (18%), não estão propensos a pagar mais por um produto responsável (somente 10% contra a média de 53%), embora a maioria tenha afirmado que escolheria este tipo de produto se ele tivesse o mesmo preço e qualidade do que o item de compra habitual.
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