Apple reforça amizade com o meio ambiente usando a tecnologia e compromisso



Apple, ainda em seu evento especial, realizado na segunda-feira desta semana, 21 de março, reforçou sua ideologia de co-existir de forma saudável com o meio ambiente. 

Após ter apresentado o iPhone SE e o iPad Pro, foi a vez de falar sobre a Terra.

Subindo ao palco, a vice-presidente de política ambiental e iniciativas sociais, Lisa Jackson, comentou sobre os diversos modos colocados em prática pela gigante de Cupertino para que a companhia tenha a certeza de não estar denegrindo a natureza enquanto lucra com seus produtos, e isto inclui a utilização de energia 100% limpa e renovável, reciclagem inteligente de materiais, acordos para a frear a poluição e outros investimentos que solidificam uma infraestrutura amigável ao planeta.

De todas as operações da grande Maçã, 93% usam energia renovável, ou seja, um total de 23 países onde ela atua utilizam formas completamente limpas de energia, incluindo grandes nomes, como os Estados Unidos da América e China, por exemplo.




Em Cingapura, Apple substituiu os tetos de suas instalações por painéis solares, captando a energia que vem do Sol para alimentar o maquinário e a iluminação dos estabelecimentos. Já na China, a empresa liderada por Tim Cook comprou uma vasta área e construiu nela uma fazenda solar de 40 megawatts, e isto tudo sem danificar a fauna local, diz Jackson.

Já em seu país natal, Estados Unidos da América, há outras fontes de energia que acompanham a solar, como a eólica, captada por meio do vento, e a hidráulica, reunida por meio da água. 

Ainda na cerimônia formal da marca mais valiosa do mundo — e amiga do meio ambiente —, a executiva também apresentou orgulhosamente Liam, um robô responsável pelo desmonte e reciclagem de iPhones, dividindo os materiais para que eles sejam reutilizados ao invés de descartados. 

O GIF abaixo demonstra a capacidade da tecnologia:



Trata-se de uma estrutura mecânica capaz de trabalhar com imãs e sensores de precisão para desmantelar as carcaças de iPhone, separando o ouro, cobre e prata para que eles estejam presentes em novos smartphones ou tablets, até mesmo podendo ser usados no reparo de um modelo antigo para a revenda, os então chamados refurbished, nos EUA. 

Liam faz a leitura dos elementos e descobre instantaneamente o que fazer com cada um deles.

Apple não divulgou quantas unidades do robô estão ativas em seus polos, porém reforça que a tecnologia foi desenvolvida e montada pelos seus próprios especialistas. 

Sabendo disto tudo, a companhia quer que seus fãs e entusiastas tenham a certeza de que ela está fazendo o correto para o mundo, mesmo produzindo em massa os materiais que danificariam a natureza, caso não fossem tratados de maneira correta.

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