Parque Estadual de Vila Velha bate recorde de visitação no primeiro semestre


















Entre janeiro e junho deste ano, mais de 31 mil pessoas visitaram o Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais. Os dados foram divulgados segunda-feira (12) no relatório semestral da Paraná Projetos, responsável pelo atendimento ao público no parque, e apontam o maior número de visitantes para o período desde 2012. Foto: Pedro Ribas/ANPr.























Entre janeiro e junho deste ano, mais de 31 mil pessoas visitaram o Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais. 

Os dados foram divulgados segunda-feira (12) no relatório semestral da Paraná Projetos, responsável pelo atendimento ao público no parque, e apontam o maior número de visitantes para o período desde 2012.

"O aumento da visitação se deve principalmente à divulgação, após o evento em comemoração aos 60 anos da criação do Parque e de lançamentos de novos passeios, como a Caminhada Noturna e a Trilha da Fortaleza. 

O Parque também ganhou maior visibilidade nas mídias sociais, onde é divulgada a programação dos passeios", diz Angela Soares, supervisora da Paraná Projetos.

O mês mais visitado neste ano foi janeiro, que corresponde a 29% do total de visitantes durante todo o período. Além disso, as datas mais escolhidas para visitar o parque são finais de semana e feriados. 

Somente no Carnaval, por exemplo, o Parque Estadual de Vila Velha recebeu mais de 3,6 mil pessoas em quatro dias, mais da metade do total de visitantes do mês de fevereiro.

O passeio mais visitado foi os Arenitos, escolhido por 96% dos visitantes durante o primeiro semestre desse ano. Os visitantes podem ainda agendar caminhadas noturnas ou o passeio pela Trilha da Fortaleza, atividades que tiveram um aumento de 92% em relação ao mesmo período do ano passado.

"Além dos Arenitos, as pessoas também visitam bastante Furnas e a Lagoa Dourada, porque são de mais fácil acesso e não exigem grande esforço físico. Por isso, é comum que os ingressos para esses dois passeios esgotem rapidamente", conta Angela.

De acordo com os dados do relatório, o Parque recebe pessoas de todas as idades, a maioria entre 26 e 40 anos. 

"O Parque tem opções de diferentes passeios para todas as idades, como caminhadas leves, observação das formas areníticas, da fauna e da flora ou o visitante pode ainda participar de atividades que requerem um esforço maior, como a Trilha da Fortaleza, de 16 quilômetros de caminhada, ou o percurso de 22 quilômetros do cicloturismo. 

Essa diversidade de opções é o que atrai de crianças a idosos", explica a supervisora.

No primeiro semestre, o parque recebeu visitantes de 43 países, que representa 98% do total. 

Entre os cerca de 30 mil brasileiros, 22 mil são do Paraná e, destes, a maioria dos visitantes têm origem em Curitiba, Ponta Grossa ou Londrina. 

Entre os outros estados, grande parte veio de São Paulo (41%), Santa Catarina (26%) ou Rio Grande do Sul (10%). 

Já os estrangeiros vieram principalmente da Europa e, comparado com 2012, o número de visitantes de outros países cresceu 111%.

PARQUE - O Parque Estadual de Vila Velha pertence ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e foi criado em 1953 para preservar as formações de arenito e os campos nativos do Paraná. 

Tombado como Patrimônio Histórico e Artístico Estadual, tem mais de 3 mil hectares e diversas atrações, entre elas os Arenitos, Furnas e a Lagoa Dourada.

Entre a fauna do parque, já foram encontradas muitas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção, como o lobo-guará, bugio-ruivo, tamanduá-bandeira, jaguatirica e aves como a águia-cinzenta, papagaio-de-peito-roxo, galito, caminheiro-grande e noivinha-de-rabo-preto.

O parque conta com estrutura para recepção, orientação e deslocamento dos visitantes até as trilhas e atrativos. Todos os passeios são acompanhados por condutores que participam de constantes treinamentos para melhor atender ao público.

SERVIÇO: Parque Estadual de Vila Velha.

Localização: BR-376, km 515 - Jardim Vila Velha, Ponta Grossa – Paraná.
Horário de funcionamento: de quarta a segunda-feira e também nos feriados nacionais, das 8h30 às 15h30.
Contato: (42) 3228-1138.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:http://www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Fonte: Instituto Ambiental do Paraná (IAP).

A ONU através da OMT - Organização Mundial do Turismo, adota o ano de 2017, como o Ano Internacional de Desenvolvimento do Turismo Sustentável.

Dinalva Heloiza



A Organização das Nações Unidas (ONU) definiu 2017 como o Ano Internacional de Desenvolvimento ao Turismo Sustentável. 

A resolução, reconhece "a importância do turismo internacional, e em particular a designação de um ano internacional de desenvolvimento sustentável ao setor, onde os aspectos mais importantes desta adoção, visa estimular a melhor compreensão entre os povos de todos os lugares, conduzindo a uma consciência da rica herança das várias civilizações e a uma melhor apreciação dos valores inerentes das diferentes culturas, contribuindo assim ao fortalecimento da paz em todo o mundo ".



Secretário Geral da OMT - Taleb Rifai


"A declaração adotada pela ONU de 2017 como o Ano Internacional de Desenvolvimento ao Turismo Sustentável é uma oportunidade única para fazer avançar a contribuição do setor do turismo junto aos três principais pilares da sustentabilidade - 
a questão econômica, social e ambiental, 
e ainda, aumentar a consciência das verdadeiras dimensões de um setor que é muitas vezes subestimado ", disse o secretário-geral da OMT, Taleb Rifai.

"Como principal agência das Nações Unidas voltada a esta iniciativa, Taleb Rifai, explica estar ansioso junto a OMT, para prosseguir com a organização na implementação do Ano Internacional, em colaboração com os governos, as organizações pertinentes do sistema das Nações Unidas, outras organizações internacionais e regionais e de todas as partes interessadas ", declarou.

Esta decisão segue-se ao reconhecimento pelos líderes mundiais na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), onde "o turismo bem concebido e bem gerido" pode contribuir junto as três principais dimensões do desenvolvimento sustentável, com maior criação de emprego e ampliação do comércio internacional do setor.

A decisão de adotar 2017 como o Ano Internacional de Desenvolvimento do Turismo Sustentável, surge em um momento particularmente importante da comunidade internacional, onde esta abraça a nova Agenda de 2030, através dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O turismo está incluído com três alvos junto aos ODS - São eles:

OBJ 8: Promover de forma sustentada, o crescimento econômico inclusivo e sustentável, gerar emprego pleno e produtivo e promover o trabalho digno para todos;

OBJ 12: Estabelecer o Consumo e Produção Sustentáveis ​​e

OBJ 14: Conservação e uso sustentável dos oceanos , mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.


Fonte: www.brasileconews.blogspot.com 

7 brasileiras integram Índice Dow Jones de Sustentabilidade

                         Ecoelite: o IDJS é a principal referência em sustentabilidade 
                         do mercado para companhias de capital aberto.


São Paulo - Sete empresas brasileiras integram a nova composição do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (IDJS), que começa a valer no próximo dia 19. 

Nesta edição, o índice reúne 315 empresas de setores variados da indústria mudial.

O grupo seleto do Brasil é formado pelo: 


Para serem incluídas, elas passam por rigoroso processo seletivo, que analisa dados econômicos, desempenho ambiental e social, governança corporativa, gestão de risco, mitigação da mudança climática e práticas trabalhistas.

A seleção é conduzida pela RobecoSAM AG, empresa especializada em gestão de ativos e na oferta de produtos e serviços no campo de investimentos sustentáveis. 

Como todos os anos, também foram anunciadas as empresas líderes em sustentabilidade em 24 supersetores:

Setor  Empresa líder no IDJS País
Automóveis e componentes: Bayerische Motoren Werke AG Alemanha
Bancos: Westpac Banking Corp Austrália
Bens de capital: Koninklijke Philips NV Holanda
Serviços comerciais e profissionais: SGS SA Suíça
Bens duráveis e eletrônicos: LG Electronics Inc Coréia do Sul
Serviços ao consumidor: Sodexo França
Serviços financeiros diversificados: UBS Goup AG Suíça
Energia: Thai Oil PCL Tailândia
Varejo de alimento e papelaria: METRO AG Alemanha
Comida e bebida: Nestle SA Suíça
Equipamentos e serviços para a saúde: Abbott Laboratories Estados Unidos
Produtos domésticos e de uso pessoal: Unilever NV Holanda
Seguros: Swiss Re AG Suíça
Materiais: Koninklijke DSM NV Holanda
Mídia: Telenet Group Holding NV Bélgica
Fármacos e biotecnologia: Roche Holding AG Suíça
Imobiliário: Stockland Austrália
Varejo: Industria de Diseno Textil AS Espanha
Equipamentos semicondutores:Advanced Semiconductor Engineering Inc Taiwan
Software e serviços: Atos SE França
Tecnologia de hardware e equipamentos: Hewlett Packard Enterprise Co Estados Unidos
Telecomunicações: Telecom Italia SpA Itália
Transporte: PostNL NV Holanda
Utilidades: Iberdrola AS Espanha

Lançado em 1999 como primeiro índice global de ações composto por companhias consideradas social e ambientalmente responsáveis, o DJSI tem o objetivo de orientar a alocação de recursos pelos gestores globais, estimulando a responsabilidade ética corporativa e o desenvolvimento sustentável.

Novo Porsche Panamera 4 E-Hybrid: sustentabilidade (motor elétrico) e performance!

Por Mauricio Del Rosario 


Apresentando diversas melhorias face ao modelo que saiu de cena, o novo Panamera 4 E-Hybrid conta com uma combinação entre um motor V6 a gasolina bi-turbo de 2.9 litros e um motor elétrico para uma potência combinada de 462 cv, 700 Nm de binário máximo e um consumo médio anunciado de 2,5 l/100 km (56 g/km de CO2). 

A Porsche acaba de mostrar a quarta versão da nova geração da sua bem-sucedida berlina de luxo Panamera e logo a mais interessante para o mercado nacional, dado que deverá ser a de preço mais acessível e também a que permitirá consumos mais em conta. 

Mas decidiu revelar, desde já, as primeiras imagens e as principais características da versão híbrida plug-in da nova geração da sua berlina de luxo, mais uma vez apostada em provar que, na perspectiva da marca de Estugarda, mobilidade sustentável não tem que estar dissociada de altas prestações. Contudo, para quem procura o fator desportivo máximo, este Panamera consegue acelerar dos 0 aos 100 km/h em 4,6 segundos e chegar aos 278 km/h. 

O modelo alemão arranca sempre em modo 100% elétrico (E-Power) e circula sem emitir gases de escape até uma autonomia de 50 quilómetros, com uma velocidade máxima de 140 km/h. 

Posicionada abaixo da cabine, sua bateria de íons de lítio de refrigeração líquida teve a capacidade de carga aumentada de 9,4 para 14,1 KWh, mas com a vantagem de ter permanecendo com o mesmo peso. 

O motor V6 biturbo permanece sempre ativo nestes modos. 

Mais rápido é, também, o funcionamento da caixa PDK de oito velocidades, que transmite a potência ao sistema de tracção integral. 


O Pacote Sport Chrono, que inclui o comutador de modos integrado no volante, faz parte do equipamento de série do Panamera 4 E-Hybrid. 

São eles: o E-Power (somente elétrico), Hybrid Auto (automático), E-Hold (preserva energia da bateria), E-Charge (motor V6 carrega a bateria), além de Sport e Sport Plus - ambos com foco em desempenho. 

E também os habituais modos de condução em que se pode "afinar" a resposta do motor, caixa e suspensão pneumática: Normal, Sport e Sport Plus. 

Por fim, o modo E-Charge permite fazer com que o motor a gasolina vá carregando mais rapidamente a bateria com o carro em movimento, mesmo que à custa de um consumo ligeiramente superior. 

No modo "Sport", a carga da bateria é mantida sempre, pelo menos, a um nível mínimo de capacidade de forma a assegurar que existe energia suficiente de reserva quando tal for requisitado. 

Já o sistema PCM baseia-se num ecrã de 12.3 polegadas, através do qual o condutor terá também acesso a diversas informações relacionadas com o sistema híbrido. 

O novo Panamera 4 E-Hybrid já pode ser encomendado na Alemanha, por 107.553 euros, com as primeiras unidades a serem entregues a partir de abril de 2017.

Fonte: www.tomartvnews.com

Maldivas ganham hotel flutuante e 100% sustentável

Vitor Ventura

Um hotel de luxo, cinco estrelas, e 100% sustentável a base de energia Solar. Esse conjunto de características, ou vantagens, pertence ao Finolhu Villas, localizado na ilha privada de Gasfinolhu, no Índico. 

Trata-se do primeiro resort do mundo que pode se gabar de ser totalmente movido a energia solar.

Projetado pelo estúdio americano YYA, o hotel tem como uma marcante característica os painéis solares, utilizados como parte da arquitetura do ambiente.

Divulgação 






















Os painés são responsáveis pela produção de mais de um megawatt por dia, mais do que o suficiente para abastecer todo o resort. 

A energia em excesso é armazenada para dias quando o sol não é tão intenso, como dias nublados e chuvosos.

O resort também não precisa de abastecimento externo de água, pois possui um dessalinizador próprio, além de também contar com um sistema de gestão de resíduos eficiente.















*Com informações de: Nômades Digitais


Agronegócio: Preocupação com a sustentabilidade

Filho de fazendeiros, ele aprendeu desde cedo com o pai que era preciso preservar a natureza e desenvolver as pessoas para obter sucesso nos negócios do campo

POR VIVIANE TAGUCHI

José Luiz Nemeyera em 2014, na Fazenda Terra Boa, em 
Guararapes (SP) (Foto: Marcelo Min/Ed. Globo)

Quando o termo sustentabilidade ainda nem sequer existia no vocabulário dos brasileiros, o pecuarista José Luiz Niemeyer dos Santos, 76 anos, já sabia exatamente o que ela significava. Isso porque seu pai, o advogado José Travassos dos Santos, era um ambientalista e nem se dava conta disso. 

Na fazenda que os dois construíram juntos, aTerra Boa, em Guararapes, interior de São Paulo, preservar a natureza sempre foi uma regra. 

“Eu sempre escutei meu pai dizendo isso: que o mais importante para qualquer atividade agropecuária era a natureza preservada”, diz José Luiz.


Nascido no Rio de Janeiro – porque a família da sua mãe era toda carioca – foi no interior paulista que ele cresceu. Tinha oito anos de idade quando o pai decidiu adquirir terras na região (numa época em que Araçatuba, distante 15 quilômetros de Guararapes, era a imponente capital do boi gordo). 

“O meu pai me levava na Praça do Boi, emAraçatuba, onde se definia o preço do boi gordo naquela época e falava aos outros pecuaristas que era possível criar boi sem precisar desmatar a fazenda. 

Todo mundo o chamava de doido”, lembra José Luiz, que também é advogado. “Todos os dias ele me dizia quanto a natureza iria contribuir para a atividade pecuária. Acho que isso pegou em mim.”

Dez anos depois de iniciar as atividades da Fazenda Terra Boa, pai e filho tiveram a sua primeira grande surpresa. 

Eles receberam do governo paulista, um troféu inédito no país: “Fazenda Terra Boa, campeã conservacionista de solos do Estado de São Paulo - 1958”. “Naquele momento entendemos que o pai tinha razão, era possível criar gado, preservar a natureza, criar laços com as pessoas que nos ajudavam a tocar a fazenda e agregar valor à pecuária”, diz José Luiz. 

“Foi um incentivo e tanto para continuarmos a investir na natureza.”

Em 1963, José Luiz assumiu definitivamente os negócios da família e, nesta época, também percebeu que só a atividade pecuária, como ela era naquela época – criar, engordar, abater vender e comprar mais boi – já não lhe daria competitividade no mercado. 

Decidiu, então, partir para a inovação tecnológica e iniciou o trabalho de seleção genética para aprimorar o seu rebanho. “Com o passar dos anos, percebi que preservar a natureza era muito mais do que plantar árvores. 

Investir em técnicas como a fertilização in vitro (FIV), inseminação artificial em tempo fixo (IATF), e mais recentemente, em marcadores moleculares (MM) também é uma forma de preservação, porque toda essa tecnologia contribui para com a produtividade”, conta.


Niemeyer diante do rebanho da Fazenda Terra Boa 
(Foto: Marcelo Min/Ed. Globo)

Hoje em dia, na fazenda Terra Boa, que tem 1700 hectares, o rebanho (nelore e brangus) leva a marca TB. 

No leilão anual que José Luiz realiza, sempre no mês de julho, pecuaristas de toda parte do país ficam de olho em seus animais. “O que eu posso dizer? Fico muito feliz em ter criado essa seleção requisitada no mercado pecuário.”

O rebanho TB é criado a “pão-de-ló”. Por sempre ter priorizado o bem-estar animal, o gado é extremamente dócil e fácil de lidar. Alguns vêm comer na mão. E alimento, na Terra Boa, não falta. 

Além de criar gado, José Luiz planta milho, sorgo, capim e cana-de-açúcar, que é vendida para uma usina da região, mas também serve para complementar a dieta do rebanho. 

“É como um ciclo: o milho alimenta o gado, que pasteja em áreas reflorestadas há anos e engorda feliz”, faz uma comparação.

Para lidar com a pecuária integrada à floresta e à lavoura, José Luiz conta com a ajuda de gente que trabalha lá desde a época do seu pai, como o administrador Luiz Bernardes Pio, que nasceu na fazenda e já está se aposentando, e o gerente ambiental Dionísio Alves, de apelido Anderson, que era técnico agropecuário e se especializou em meio ambiente. 

“Acho que já plantei mais de 30 mil árvores aqui nesta fazenda. Das 220 mil que o José Luiz já tinha plantado”, diz ele. Ambos moram na fazenda e, vez ou outra, concorrem a prêmios que o patrão propõe. 

“Ele faz coisas assim: a família que recicla mais lixo ou economiza mais energia ganha uma viagem no final do ano ou uma gratificação. 

Aí, todo mundo quer ganhar o prêmio de quem é mais sustentável e vira uma febre”, diz o funcionário.


O rebanho da Terra Boa, criado a “pão-de-ló”. 
(Foto: Marcelo Min/Ed. Globo)

Os dois ajudaram José Luiz quando ele decidiu que fazer o trabalho de preservação sozinho já tinha chegado ao limite. “Decidi contratar uma consultoria ambiental e profissionalizar o trabalho sustentável”, lembra o pecuarista. 

“Muita coisa já tinha sido feita aqui, desde a época do meu pai, mas era preciso organizar, porque sustentabilidade inclui a organização em tudo.” Isso ocorreu no ano de 2002, justamente quando a Terra Boa recebeu a sua primeira certificação socioambiental, a ISO 14001. 

“Logo depois conquistamos a Global Gap e a BPA Embrapa [Boas Práticas Agropecuárias da Embrapa]”, diz ele.

Apesar de parecer que já fez tudo o que podia para agregar valor à sua atividade e preservar a natureza, ele nunca para. 

“O meu maior prazer é receber a criançada aqui da região para passar o conhecimento que meu pai me passou. Eu sinto um verdadeiro prazer nisso”. Para facilitar esse trabalho, o criador mandou até confeccionar cartilhas chamadas “Amigos da Onça”. 

“Esse nome surgiu porque, vira e mexe, percebemos que as matas da Terra Boa atraíram onças, jaguatiricas, tamanduás e outros animais”, conta. 

“Não é um lucro quantitativo, mas qualitativo: fico feliz em ter construído uma fazenda onde há terra boa, gente feliz e animais que muita gente acha que nem existe mais por aí.”

Sustentabilidade - Escultura da Paraolimpíada atrai olhares em Copacabana

Feita de plástico reciclado, a obra, de quatro metros de altura por três de comprimento, tem diferentes texturas e cheiros

POR MAURICIO PEIXOTO


                         Torcedores interagem com escultura feita de plástico reciclável, 
                         em Copacabana - Márcia Foletto / Agência O Globo


RIO - A Paraolimpíada começa só na quarta-feira, mas cariocas e turistas já estão no clima da competição. 

Em Copacabana, a escultura do símbolo dos Jogos, inaugurada na última sexta, em frente ao Copacabana Palace, onde na época das Olimpíadas se encontrava o seu tradicional símbolo, está fazendo sucesso, atraindo olhares e muitas fotos.

Feita de plástico reciclado, a obra, de quatro metros de altura por três de comprimento, tem diferentes texturas e cheiros. 

A escultura é feita de três elementos, chamados “agitos”, nas cores vermelha, verde e azul. Este último, por exemplo, tem uma tela por fora e, por dentro, garrafas de amaciantes recicladas. 

O vermelho tem aroma de guaraná e o verde, de menta. Há ainda a descrição da escultura em braile.Tudo para despertar as sensações dos deficientes, principalmente dos com problemas visuais.

A mineira de Juiz de Fora Shirley Meirelles, aposentada, estava com a sobrinha Ellen, que tem autismo. Ela elogiou a escultura e se diz uma grande apoiadora dos Jogos Paralímpicos.

- É um símbolo muito original e com uma mensagem muito positiva, que foca na sustentabilidade. Acho que a sustentabilidade tem muito essa questão da renovação. E acredito que todo atleta paralímpico também tem esse quê de renovação. 

Pois mesmo com uma deficiência, ele conseguiu romper todas as barreiras e preconceitos e se tornar um atleta de ponta. 

Os Jogos Paralímpicos são um grande exemplo para quem acha que não há solução para alguma coisa - disse.

Os cariocas moradores do Leme, Dayse e Mário Augusto Teixeira, casados há 44 anos, que passeavam pelo calçadão, pararam para tirar foto pois gostaram da escultura. Eles elogiaram o foco na sustentabilidade.

- Na Olimpíada estava muito cheio para tirar foto, tinha até fila. Agora está mais tranquilo e decidimos parar. Muito interessante a escultura ser feita de material reciclado. 

Sem dúvida, o mundo tem que prestar mais atenção no reaproveitamento e no bem estar da natureza, para não sofrer mais na frente - conta.

Os paulistanos, Álvaro e Nina Lima, casados, pela primeira vez no Rio, exatamente para assistir aos Jogos Paralímpicos, também elogiaram, mas acharam que, junto, deveria estar a escultura o mascote Tom.

- Sabemos do valor desses atletas e acho que eles deveriam ter mais apoio. A mídia não está divulgando as paraolimpíadas como deveriam. Meu pai é cadeirante e sei de toda a dificuldade deles no dia a dia. 

O legal também é que os ingressos são mais baratos. Só senti a falta do Tom aqui, para bater uma foto - lamenta Nina.

Os torcedores poderão ver algumas competições ao ar livre em Copacabana: triatlo, nos dias 10 e 11 de setembro, e maratona, no dia 18.


Fonte e Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com

Sustentabilidade - Brasil vai abrir caixa-preta de riscos químicos cotidianos

                                Thinkstock


Coquetel químico: proposta de projeto de lei pretende lançar bases para gestão e controle de substâncias.


São Paulo - Você já prestou atenção na quantidade de substâncias químicaspresentes em produtos comuns do dia a dia? 

Elas estão em todos os lugares: em artigos de cuidado pessoal, limpeza doméstica e cosméticos, passando por remédios, inseticidas, panelas antiaderentes e tintas até aditivos de alimentos e filmes plásticos — apenas para citar alguns. 

O resultado é um verdadeiro coquetel químico, que cresce no nosso cotidiano a um ritmo alucinante desde a segunda metade do século XX.

Se por um lado a moderna indústria química sintética criou soluções incríveis em resposta às necessidades básicas ligadas à preservação e melhoria da vida humana, ela também reserva riscos potenciais à nossa saúde e à do meio ambiente

São esses riscos que o Brasil começa a encarar, ao propor a primeiralegislação nacional voltada ao tema de forma ampla.


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O primeiro passo já foi dado: está aberto para consulta pública o anteprojeto de Lei que dispõe sobre o cadastro, a avaliação e o controle de substâncias químicas industriais produzidas, importadas e usadas em território nacional. 

Estima-se que um universo aproximado de 10 a 15 mil substâncias são colocadas no mercado brasileiro e utilizadas sem nenhum tipo de acompanhamento ou controle sistemático do poder público.

Um dos principais elementos do PL é justamente a criação do Cadastro Nacional de Substâncias Químicas Industriais. "O Brasil tem uma indústria química muito forte, a sexta maior do mundo em volume, o que torna a questão [de gestão de controle] premente. 

 Nesse sentido, o cadastro é um instrumento fundamental porque estrutura toda a plataforma. Vai dar ao poder público a oportunidade de conhecer o universo de substâncias que circulam por aqui", afirma a diretora de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Letícia Reis Carvalho, em entrevista a EXAME.com.

Depois de passar pelo processo de consulta popular, que vai até 28 de setembro, o texto — criado no âmbito da Comissão Nacional de Segurança Química (Conasq), coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente — será encaminhado ao Congresso Nacional.

Para elaborar o anteprojeto de lei, um grupo de trabalho (GT) da Conasq, formado por representantes do setor público, privado, da sociedade civil e dos trabalhadores, analisou modelos e experiências de outros países na gestão e controle de substâncias químicas, com o intuito de verificar instrumentos e estruturas possíveis de serem aplicados à realidade brasileira.

Ao término desse trabalho, o país terá uma lista de substâncias controladas, seguindo investida semelhante de outros países pesquisados, como Estados Unidos, Europa e Canadá. 

"Com base nessas experiências, estimamos que o número de substâncias que vão precisar de controle é de 150 a 200, o que é algo relativamente baixo dentro do atual universo de substâncias sem acompanhamento", diz Carvalho.

O cadastro de substâncias químicas será público, qualquer pessoa vai poder acessá-lo. 

"A transparência é um dos pilares do PL e essencial para as pessoas entenderem que os químicos fazem parte da vida. 

A lei vai fundar uma nova relação da sociedade com os produtos químicos", avalia a diretora de qualidade ambiental do MMA.

A previsão é de que, até o fim do ano, o texto final do anteprojeto esteja pronto para ser submetido ao Congresso Nacional.   


Agrotóxicos e fármacos ficam de fora

Apesar de fechar algumas lacunas legislativas, o PL deixa de fora do cadastro e análise os princípios ativos de fármacos e agrotóxicos. 

O argumento, conforme texto que fundamenta a criação da lei, é de que, "no caso dos ingredientes ativos de agrotóxicos, a exclusão se deu devido aos possíveis prejuízos advindos da criação de novas obrigações para um setor já regulado por legislação específica, que inclui avaliações quanto à preocupação ambiental e de saúde humana".

Quanto aos princípios ativos de medicamentos, incluindo os de uso veterinário, o texto diz que eles foram excluídos "por possuírem uma forma de utilização específica, cuja ingestão e utilização é intencional para prevenir problemas de saúde, o que foge do escopo dessa lei."

Há controvérsias.


"A justificativa para deixar de lado princípios ativos de agrotóxicos e de medicamentos não se sustentam. 

Ao nosso ver, são registros distintos, e considerando as próprias legislações internacionais, muitas delas incluem princípios ativos destes compostos, como sendo uma substância química como outra qualquer", diz a EXAME.com Maria Cristina Canela, professora e pesquisadora associada ao o Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA).

Fruto da investida de pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de Campinas (Unicamp) e do qual participam inúmeras instituições de ensino e pesquisa do país, o INCTAA é referência no país em estudo de poluentes emergentes, especialmente aqueles com potencial de desregulação endócrina.

"É necessário esclarecer de maneira objetiva como deverá ser feita esta exclusão e se a legislação que irá cobrir estes compostos estará realmente em consonância com os aspectos toxicológicos e ambientais da própria regulamentação de substâncias químicas. Em se tratando de Brasil, as questões devem ser bem esclarecidas para que não haja nem duplicidade e tampouco omissão, enfatiza Canela.


Além de criticar a exclusão de agrotóxicos no PL, os pesquisadores também questionam alguns aspectos da avaliação de risco.

"A questão, por exemplo, da maneira de avaliar atualmente os riscos ambientais e humanos não é nada objetivo ou então é baseado apenas em testes laboratoriais que não estão relacionados com o ambiente ou com as condições em que os compostos são expostos. 

Por isso, muitos trabalhos científicos criticam os testes utilizados atualmente e este ponto deveria ser melhor esclarecido na nova legislação", explica a pesquisadora do INCTAA.

Em relação aos fármacos, os pesquisadores recomendam o enrijecimento das leis de controle e qualidade da água potável, uma vez que muitos resíduos desses produtos podem passar incólumes pelos sistemas de tratamento de água e esgoto, mas essa é uma preocupação que foge ao escopo da lei proposta em questão.

O Instituto prepara um documento com contribuições para a nova legislação. Você, como cidadão e consumidor, também pode (e deve) participar da construção dessa lei, afinal o que está em jogo é a sua saúde e a saúde do ambiente.

Conheça abaixo os principais pontos do anteprojeto de lei de gestão e controle de substâncias químicas industriais:

1. Cadastro de substâncias químicas

Para criar o Cadastro Nacional de Substâncias Químicas Industriais, produtores e importadores de substâncias químicas em quantidade igual ou superior a uma tonelada ao ano serão obrigados a prestar uma série de informações.

Essa prestação de conta inclui: (a) identificação da empresa produtora ou importadora; (b) identidade da substância química, de acordo com nome e número de registro no banco de dados da Chemical Abstracts Service, uma divisão da Chemical American Society; (c) faixa de quantidade produzida ou importada por ano; (d) usos da substância química; e (e) classes de perigo à saúde e ao meio ambiente, de acordo com o Sistema Harmonizado Globalmente para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (ou GHS em inglês), que basicamente define os perigos dos produtos químicos e facilita a comunicação dessas informações.

O cadastro ficará disponível para inclusão de informações por um prazo de 3 anos a partir de sua criação. Ao fim do prazo, o governo terá conhecimento das substâncias químicas industriais produzidas e importadas em território nacional. As empresas que não efetuarem o cadastro de informações dentro do prazo determinado terão suas operações interrompidas até que prestem as informações devidas.

Como o conhecimento científico está em constante mudança, quando necessário, será possível atualizar a qualquer momento as informações prestadas no cadastro, principalmente diante de novas evidências sobre perigos potenciais de uma determinada substância.

2. Avaliação

Com o cadastro pronto, será hora de estabelecer os procedimentos de avaliação das chamadas substâncias químicas prioritárias. A responsabilidade pela realização da avaliação será do governo, mas caberá à indústria subsidiar essa avaliação com estudos e informações técnicas.

Órgãos federais responsáveis pelos setores de meio ambiente, saúde, trabalho e indústria formarão um comitê técnico com a função de selecionar e avaliar, quanto ao risco ao meio ambiente e à saúde humana, as substâncias químicas industriais constantes no cadastro. 

Uma vez identificadas essas substâncias prioritárias, entrará em cena um novo comitê, de caráter deliberativo, para definir as medidas de gestão de risco a serem implementadas, visando eliminar ou reduzir seus impactos potenciais à saúde e ao meio ambiente.

Para definir quais são as medidas ideais para cada caso, o comitê avaliará características como a persistência (ele não degrada naturalmente e permanece por anos na natureza), bioacumulação ou toxicidade ao meio ambiente; potencial de exposição humana ou ao meio ambiente; e ainda constar em alerta, acordo ou convenção internacional, do qual o Brasil seja signatário.

A capacidade de produzir ou ocasionar o aparecimento de câncer no organismo e a capacidade de estimular mutações e prejudicar de alguma forma a reprodução são outras características que serão analisadas.

Hormônios "impostores" e o caso do Bisfenol A envolvendo bebês

As substâncias também serão avaliadas quanto às características de disrupção endócrina, a capacidade de forjar hormônios impostores" que interferem no correto funcionamento do sistema endócrino. 

A literatura científica reúne vastas evidências dos efeitos deletérios na saúde pela exposição a essas substâncias, que se acumulam principalmente no tecido adiposo dos seres vivos, ou seja na gordura, e se acumulam ao longo da cadeia alimentar. Por estarmos no topo dessa cadeia, nós, humanos, estamos perigosamente expostos a elas.

Os efeitos dos perturbadores endócrinos muitas vezes evidenciam-se no longo prazo, após anos de acumulação nos organismos, a partir de ingestões mínimas durante a vida. 

Seus efeitos na saúde incluem disfunções da tireoide, atrofia dos testículos, abortos, redução da função do sistema imunológico e aumento de doenças infecciosas, problemas comportamentais e neurológicos, deformidades no nascimento, diminuição da fertilidade, entre outros. Um notório disruptor endócrino que ganhou as manchetes do país é o Bisfenol A, ou BPA.

Trata-se de uma substância incorporada à fabricação de policarbonato, que é utilizado na produção da maioria dos plásticos rígidos e transparentes, e também na produção da resina epóxi, que faz parte do revestimento interno de latas que acondicionam bebidas e alimentos. 

Em 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir no Brasil a venda de mamadeiras de plástico, chupetas e outros utensílios de uso infantil que tenham a substância capaz de enganar o corpo e fazê-lo pensar que é hormônio real. 

Na literatura médica, o BPA tem sido associado a diversos tipos de câncer e problemas reprodutivos, além de obesidade, puberdade precoce e doenças cardíacas. Apesar de ter sido retirado de alguns produtos, o BPA ainda está presente no revestimento de interno de latas de alimentos em conserva, o que poderá ser revisto com a aprovação do PL.

Outras substâncias e elementos que devem ser revistos sob a lente mais rígida da nova lei são o polêmico amianto (também conhecido como asbesto), tolueno (comumente presente em tintas, colas e esmaltes de unhas), triclosan (encontrado em produtos bactericidas e em algumas pastas de dentes), chumbo (presente em tintas, baterias de carro e até em cosméticos), ftalatos (usados em um variedade de produtos, de plásticos a perfumes), parabenos (utilizados como conservantes em alimentos, medicamentos e em cosméticos), cádmio (encontrado, por exemplo, em baterias de celular) e mercúrio.

3. Medidas de controle e gerenciamento

Após a avaliação, as substâncias consideradas preocupantes ficarão sujeitas a medidas para redução ou até mesmo eliminação de riscos que deverão ser cumpridas pelos produtores, importadores e empresas usuárias, alcançando assim toda a cadeia produtiva. 

Essas medidas vão desde acordos voluntários entre o governo e a indústria, passando pela definição de limites de concentração da substância química e exigência de autorização prévia ao seu uso, até a restrição e, em última instância, até mesmo a proibição de produção, importação, exportação, comércio e uso. 

O PL também prevê a possibilidade de substituição de substâncias consideradas de risco por outras alternativas mais seguras.

ONU promove concurso de fotos sobre sustentabilidade

Estudantes do mundo todo podem participar. Os trabalhos têm que ter relação com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da organização. Inscrições vão até 04 de setembro.

Da Redação



São Paulo – A ONU promove um concurso internacional de fotografia para estudantes que tem como tema os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), conjunto de 17 metas a serem atingidas pelos países membros até 2030. 

A chamada Agenda 2030 foi aprovada em reunião de cúpula da organização no ano passado.

Segundo informações da ONU, os interessados podem se inscrever até 04 de setembro. 

O concurso é uma iniciativa do Centro de Informações das Nações Unidas em Tóquio e da Universidade de Sophia, no Japão, com apoio da agênciaGetty Images. 

Os vencedores vão ganhar equipamentos fotográficos.

O tema do concurso é “Minha visão sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”

Podem participar estudantes do ensino médio até a pós-graduação do mundo todo.

Os ODS são: acabar com a pobreza no mundo; 
acabar com a fome, atingir a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável; 
assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos; 
assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade para todos; 
alcançar a igualdade de gênero e fortalecer as mulheres; 
assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e do saneamento para todos; assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos; 
e promover o crescimento econômico sustentado, sustentável e inclusivo, o pleno emprego, produtivo e decente para todos.

Fazem parte também das metas: a construção de infraestrutura, promoção da industrialização inclusiva e sustentável e o fomento à inovação; 
reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles; tornar as cidades inclusivas, seguras e sustentáveis; 
assegurar padrões de produção e consumo sustentáveis; tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus impactos; 
conservar os mares e oceanos e promover o uso sustentável dos recursos marinhos; 
proteger, recuperar e garantir o uso sustentável dos ecossistemas terrestres; promover sociedades pacíficas e inclusivas, proporcionar o acesso à justiça e constituir instituições eficazes; 
e fortalecer os meios de implementação do desenvolvimento sustentável e revitalizar a parceria global nesse sentido.

Serviço:

As inscrições podem ser feitas pelo site (em inglês): http://goo.gl/6FJlhf

Mais informações sobre os ODS podem ser obtidas no endereço (em português): http://goo.gl/pm8z9I